botos
Ele é parente das baleias e dos golfinhos; a diferença é que não vive no mar, mas na água doce. Esse animal também é conhecido por outros nomes, como boto-vermelho, boto-rosa, uiara ou simplesmente boto. O boto-cor-de-rosa (Inia geoffrensis) é um tipo de golfinho que vive nos rios da Amazônia.
“O termo boto ganhou força no Brasil para nomear o pequeno cetáceo encontrado nos rios da Amazônia. ... Animais muito inteligentes e ótimos nadadores, os golfinhos, ou botos, podem atingir velocidades de até 40 quilômetros por hora e saltar 5 metros acima da água, dependendo da espécie.
O boto-cor-de-rosa é encontrado no norte da América do Sul, nas bacias do rio Amazonas e do rio Orinoco. São reconhecidas ao menos três populações geograficamente distintas: na bacia Amazônica (com exceção de parte do rio Madeira), no alto rio Madeira (parte de Rondônia e Bolívia), e na bacia do rio Orinoco.
No Brasil, o termo boto é usado como sinônimo de golfinho para se referir a algumas espécies específicas, sobretudo as de água doce como o boto-cor-de-rosa, nativo da Amazônia, mas também o boto-cinza, o golfinho-do-rio-da-prata (também chamado franciscana e toninha, apesar deste animal não pertencer a família ...
Os sons usados pelos botos são diferentes dos assobios usados pelos golfinhos, mas o propósito, segundo os cientistas, é o mesmo: se comunicar com a espécie. Além disso, os botos fazem chamados mais longos, e os assobios são menos frequentes.
A Lenda do Boto cor-de-rosa, ou simplesmente a Lenda do Boto, é uma lenda de origem indígena que faz parte do folclore brasileiro. ... Dono de um estilo comunicativo, galã e conquistador, o boto escolhe a moça solteira mais bonita da festa e a leva para o fundo do rio. Lá a engravida e depois a abandona.
O boto-cor-de-rosa é o maior dos golfinhos fluviais, com os machos atingindo 2,55 metros de comprimento e 185 quilogramas e as fêmeas 2,15 metros e 150 quilogramas. Possui uma estrutura corpórea encorpada e robusta, mas extremamente flexível.
No discurso popular existem vários nomes, normalmente relacionados com a cor do animal, que costuma ter a região do ventre branco avermelhado. É chamado de boto, boto-vermelho, boto-rosa, boto-malhado, boto-branco ou de boto-cor-de-rosa, sendo este o nome mais conhecido.
A lenda do boto é uma lenda da Região Norte do Brasil, geralmente contada para justificar a gravidez de uma mulher solteira. ... Daí deriva o costume de dizer, quando uma mulher tem um filho de um pai desconhecido, que ele é "filho do boto".
A aparição do boto, de forma geral, é associada a noites de lua cheia nas comemorações juninas e sua intenção é seduzir as mulheres da comunidade visitada. O boto, em sua forma parcialmente humana, costuma aparecer vestido de branco.
O boto-cor-de-rosa é uma lenda do folclore brasileiro, sendo muito influente na região Norte do país. Fala de um boto que se transforma em um homem belo e sedutor. Na forma humana, o boto seduz mulheres para engravidá-las. Essas mulheres são abandonadas pelo ser, que retorna para o rio em sua forma animal.
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Origem da lenda O primeiro registro que se tem do boitatá é de 31 de maio de 1560, em um relato escrito pelo padre jesuíta José de Anchieta. Na sua menção, José de Anchieta falou de um fantasma que os índios chamavam baetatá, definindo-o como um “facho cintilante” que os matava, assim como era do feitio dos curupiras.
A palavra “boitatá” (bóia = cobra, atatá = fogo) é de origem indígena, são características principais do boitatá: uma grande cobra transparente com um fogo de cor azul-amarelado.