As instalações de para-raios, tecnicamente conhecido como Sistema de Proteção para Descargas Atmosféricas (SPDA), são obrigatórias em prédios comerciais ou residenciais multifamiliares a partir de 10 metros de altura.
O para-raios deve ser instalado no ponto mais alto da propriedade e deve ser ligado à terra para que a corrente do raio seja levada para o chão e dissipada. É possível aproveitar postes de luz existentes no confinamento.
O para-raios para poder cumprir a sua função, deve ser instalado sempre acima da parte mais elevada do edifício ou estrutura a proteger, deste modo captará a descarga elétrica do raio e permitirá um caminho seguro da corrente até à terra.
1). Importante: o desviador de raios deve ser colocado na cerca depois da mola bloqueadora e nunca entre mola e o eletrificador. Assegure-se que as ligações do desviador de raios com o arame da cerca e com as estacas do aterramento estejam firmemente unidas.
Os pára-raios são hastes metálicas que ficam conectadas a terra através de cabos condutores. ... Essas hastes são colocadas nos mais variados tipos de edifícios, criando um caminho para a passagem da descarga elétrica, ou seja, para a passagem do raio.
Quando o fio está ligado a terra, o para-raios faz com que a descarga seja conduzida até o solo. Assim, podemos dizer que o para-raios nada mais é do que uma haste metálica pontiaguda colocada em um lugar bem alto e ligada a terra. Seu princípio de funcionamento se baseia no poder das pontas do condutor metálico.
Os raios são descargas elétricas que ocorrem quando as nuvens se carregam eletricamente. ... Para que tal descarga aconteça é necessário que o solo tenha carga elétrica oposta à contida nas nuvens, pois dessa forma ocorre a atração entre elas e por fim a descarga é liberada pela nuvem.
O para-raios é uma haste metálica pontiaguda ligada ao chão por meio de um fio terra. A sua função é ser um caminho seguro em caso de queda de raios. O para-raios foi construído por Benjamin Franklin e é constituído por uma haste de metal ligada à terra por um fio condutor de cobre.
para empinar uma pipa de papel e observou que a carga elétrica dos raios descia pelo dispositivo. Provou também que hastes de metal, quando em contato com a superfície terrestre poderiam servir como condutores elétricos, inventando assim, o para-raios.
Como os para-raios estão aterra- dos, eles, do ponto de vista elétrico, são parte do solo. A ruptura dielé trica do ar é mais provável nas pro- ximidades das pontas dos para-raios do que em outros locais do solo ou de outros objetos aterrados. Assim, para cumprirem bem seu papel, os para-raios preci- sam ser pontudos.
O para-raios é constituído por uma haste de metal que tem extremidade pontiaguda onde se acumulam as cargas elétricas, seguindo o princípio do poder das pontas. Essas cargas ionizam o ar, fazendo com que a região ao seu redor descarregue-se eletricamente para o solo.
Os para-raios radioativos foram os primeiros de ionização artificial a existir. A sua vantagem consistia na utilização da ionização artificial do ar à sua volta, provocada pelo elemento radioativo.
Um para-raios é uma haste de metal pontiaguda que é conectada a cabos de cobre ou de alumínio de pequena resistividade que vão até o solo. As pontas do para-raios servem para atrair os raios, assim que o raio é atraído ele é desviado até o solo pelos cabos e dissipado no solo, sem causar nenhum dano nas residências.
O SPDA é obrigatório em estabelecimentos com potência elétrica acima dos 75 KW. Segundo o Corpo de Bombeiros, a instalação desse mecanismo também é necessária nos seguintes locais: edifícios com mais de 30 metros de altura; ... estruturas isoladas que apresentam uma altura superior a 25 metros.
O SPDA serve para proteção de raios e o seu significado consiste em: Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas, este também popularmente conhecido como para-raios. ... Com isso, salientamos que o SPDA não impede o raio, não atrai raios e nem evita que o raio caia.
O método de proteção por para-raios tipo Franklin consiste na utilização de um ou mais mastros com captores, de modo que todo volume da edificação a ser protegido fique dentro de uma zona espacial de proteção do sistema, no interior do cone de proteção criado pelo para-raio.
Etapas do projeto de SPDA
Esclarecimentos sobre o modelo eletrogeométrico – O método da Esfera Rolante. ... Neste caso, tem-se uma esfera de raio R rolada sobre duas estruturas com o objetivo de analisar o volume de proteção oferecido por elas, assim como as regiões que se encontram desprotegidas do impacto direto de um raio.
Para estimativa de custos, podemos dizer que em uma edificação com área de cobertura de até 400 metros quadrados, um projeto deve ficar ao custo aproximado de R$ 3.