Como surge a periodontite Após anos de gengiva inflamada (resultado da gengivite), os danos se estendem para o periodonto, tecido que fica entre os dentes e a mandíbula. Com isso, o dente vai perdendo o suporte e uma hora cai.
As principais consequências da perda dentária Além disso, os problemas funcionais da falta de dente podem ser vários: “Podem ocorrer problemas como perda de espaço entre dentes vizinhos, prejuízos na oclusão e até mesmo na deglutição (o ato de engolir alimentos) e fala”, esclarece.
Principais sintomas da periodontite
A causa mais comum de perda dentária é a doença da gengiva ou periodontite, uma infecção da gengiva e das estruturas de suporte dos dentes que causa a perda óssea.
Como evitar? A escovação e o uso do fio dental são fundamentais para a retirada completa da placa bacteriana. Além disso, você deve consultar frequentemente um dentista. Quando a doença é diagnosticada ainda no início, na fase da gengivite, é possível reverter o quadro e impedir a queda do dente.
A limpeza feita no consultório é de extrema importância. Existem alguns meios de fortalecer os dentes, um deles é o consumo de vitamina D e juntamente com o cálcio fortalecem os dentes e a estrutura óssea. Interessante saber que a vitamina D elimina as bactérias que os danificam.
Os dentes estão em movimento durante toda a vida. Esta mobilidade fisiológica funcional ocorre diariamente, de forma discreta, em todos os dentes naturais e saudáveis. Acontece, por exemplo, durante a mastigação e deglutição dos alimentos, entre outros fatores (ver abaixo). Mas não se preocupe…
É comum as pessoas que usam aparelho fixo reclamarem da sensação de dentes moles logo quando começam a usar ou após as manutenções. Nesse caso, a mobilidade é natural e faz parte do processo de reposicionamento da arcada dentária promovida pelo aparelho ortodôntico.
Antes de mais nada, não é normal quando um dente permanente fica mole. Em crianças, devido à troca de dentição, é uma ocorrência natural. Porém, na fase adulta é um sinal de alerta a ser observado. Não apenas é um incômodo, como também indica que algo está errado.
Mobilidade relacionada à articulação dentária Quando um dente estiver mal posicionado, pode interferir na mordida (relacionamento dos dentes superiores e inferiores). Como conseqüência, esse dente receberá uma carga excessiva, a qual poderá causar um aumento da mobilidade.
- Restauração ou prótese: é preciso ajustar as peças ou substituí-las; - Pulpite: o aumento da mobilidade e deslocamento vertical podem ser solucionados com o tratamento endodôntico, que é conhecido como canal.
A periodontite – conhecida popularmente como piorréia – é uma inflamação crônica que acomete gengiva, osso e ligamentos de suporte dos dentes que se dá, principalmente, pelo acúmulo de bactérias nestas regiões. Ela é uma das principais causas de perda de dentes em adultos e a principal causa em pessoas idosas.
As causas para a periodontite estão na maioria dos casos relacionadas com uma deficiente higiene oral. Não escovar ou lavar os dentes, ou não o efetuar de uma forma correta, permite que placa bacteriana na zona da gengiva junto aos dentes se acumule.
Os estudos sugerem que as bactérias causadoras da doença periodontal podem transmitir-se através da saliva, entre pessoas geneticamente suscetíveis. Isto significa que quando um familiar ou um dos elementos do casal entre em contato com a saliva contaminada, existe risco de contrair a doença periodontal.
A periodontite pode ocorrer quando a gengivite não é tratada. É causada pela formação da placa bacteriana na parte superior e embaixo da linha da gengiva (a área onde a gengiva e os dentes se encontram). Isso pode fazer com que os ossos e os tecidos que sustentam seus dentes tornem-se irreversivelmente danificados.
Os três tipos de doenças periodontais mais recorrentes são a gengivite, a periodontite e a periodontite avançada, e afetam a saúde bucal dos pacientes de formas diferentes.
Isto ocorre quando a camada de bactérias e partículas de alimentos, conhecida como placa bacteriana, não é removida pela escovagem regular. Quando a placa bacteriana não é perturbada, cria uma zona fértil para as bactérias periodontais se multiplicarem.
Para o diagnóstico da doença periodontal é necessário avaliar os parâmetros clínicos de profundidade de sondagem, nível clínico de inserção e sangramento à sondagem, sendo avaliados em seis sítios por dente (mésio-vestibular, vestibular, disto-vestibular, mésio-lingual, lingual e disto-lingual).
A periodontia é uma especialidade da odontologia direcionada para a prevenção, diagnóstico e tratamento de condições que acometem os tecidos de sustentação dos dentes, ou seja, as gengivas, ligamento periodontal e ossos alveolares.
O tratamento ideal para a doença periodontal é a prevenção, bastando realizar uma higienização bucal eficiente com uma boa escovação, uso correto do fio dental e acompanhamento com um dentista.
Refere-se ao tratamento das doenças gengivais.
É de conhecimento dos cirurgiões-dentistas que o tratamento da doença periodontal propriamente dita, independentemente do tipo que se apresente, pode ser dividido didaticamente em três etapas: tratamento não cirúrgico (raspagem a campo fechado), tratamento cirúrgico e terapia de suporte, que é o acompanhamento do ...
Objetivos do Tratamento
A maioria dos pacientes diagnosticados com periodontite moderada a severa passa por este procedimento. O periodontista corta o tecido gengival para separá-lo do dente, faz uma limpeza geral, com o uso de um aparelho ultrassônico e manualmente, e remove o tártaro, a placa e a película abaixo das bolsas.
A sondagem periodontal é a melhor ferramenta de diagnóstico para reunir informações sobre a condição de saúde e o nível de inserção dos tecidos periodontais.
O exame periodontal básico é feito para determinar se há algum problema gengival, rapidamente. É uma forma simples de definir se há gengivite ou periodontite. Com uma sonda gengival (sonda periodontal), a profundidade de sondagem é medida com cuidado e precisão a partir da margem gengival.
O grau de destruição que o periodonto apresenta num dado momento é medido por meio de uma sonda graduada em milímetros (sonda periodontal) (Figura 2). Com esse instrumento, podemos medir a profundidade do sulco gengival em seis faces por dente, bem como o nível de inserção.
A sonda Nabers é indicada para sondar a extensão e a profundidade das lesões de furca. Utilizadas em periodontia para avaliar a profundidade das bolsas nível de ligação, configurações anatômicas e sangramento gengival.