O parto normal é melhor para a mãe e para o bebê porque além da recuperação ser mais rápida, permitindo que a mãe possa cuidar logo do bebê e sem dor, o risco de infecção da mãe é menor porque há menos sangramento e o bebê também tem menos risco de apresentar problemas respiratórios.
O procedimento é feito com a aplicação de uma anestesia local na pele, sobre a coluna lombar, seguido da colocação de um cateter perto da medula espinhal, pelo qual o médico vai pouco a pouco colocando o anestésico, ao longo do trabalho de parto.
O parto Leboyer foi criado pelo médico obstetra francês Frédérik Leboyer e foi introduzido no Brasil no ano de 1974 pelo obstetra Claudio Basbaum. Nesse parto, também chamado de parto sem violência, tenta-se não estressar o bebê, tornando sua primeira experiência fora do útero menos traumática.
O parto de cócoras consiste em a mulher adotar a posição de cócoras no momento da expulsão do bebê, quando o colo uterino estiver completamente relaxado (dez centímetros ou mais) e quando sentir vontade de fazer força para expulsar o feto .
A mãe deita-se de lado, com as pernas flexionadas e uma delas levantada. Quando a contração ocorre, a perna abaixa. Nessa posição, aliás, as contrações são mais intensas e menos frequentes, o que torna a experiência mais confortável e o parto mais rápido.
O parto humanizado é um conjunto de procedimentos que buscam adequar o processo de parto dentro de um olhar menos hospitalar, entendendo tanto a mulher quanto o bebê numa visão que, segundo seus defensores, seria mais humana e acolhedora, por oposição ao modelo tradicional, seja natural ou via cesariana.
O parto natural não tem nenhuma intervenção médica, mas não é necessariamente humanizado. Já o parto humanizado não tem tempo para acabar e respeita o tempo da mãe e do bebê".
Parto humanizado tem a ver com deixar a natureza fazer o seu trabalho, realizando o mínimo de intervenções médicas e deixando que a mulher assuma o seu protagonismo. É assumir uma postura respeitosa quanto aos desejos e necessidades da mãe e do bebê, levando em conta sempre sua saúde e bem-estar.
O chamado "parto induzido" é o ato de estimular o trabalho de parto através de técnicas não naturais. A indução costuma ser aconselhada pelos médicos quando a mulher atinge 41 semanas de gestação, possui algum problema de saúde ou se há alguma complicação fetal.
A Restrição de Crescimento Intra-Uterino (RCIU) é uma condição em que o feto tem peso menor do que deveria, porque não está crescendo conforme deveria dentro do útero. Frequentemente o atraso no crescimento coloca o bebê em risco de certos problemas de saúde durante a gravidez, parto e após o nascimento.