Ramsés II
Descontando as redundâncias, são 170 faraós que reinaram no Egito em ao menos 30 dinastias. Normalmente, as dinastias eram divididas por hereditariedade. Mas como a história do Egito está repleta de intrigas, assassinatos e usurpação de poder, novos clãs viviam tomando o trono.
íder administrativo, judicial e religioso, faraó era considerado uma divindade e tinha pouco tempo para a família e o lazer. Com pouco glamour e muita devoção aos deuses. Apesar de viver em um palácio, ter várias esposas e dispor de escravos e servos, o faraó não esbanjava seu poder com festas e orgias.
No começo, o Egito era habitado por povos que viviam em clã, os nomos. Os nomos eram independentes, mas cooperavam quando havia problemas comuns, como abrir canais de irrigação, construir diques... As relações desses se transformaram até a formação do Reino do Baixo Egito, ao norte, e o Reino do Alto Egito, ao sul.
Os portugueses e o tráfico de escravos africanos Quando os portugueses chegaram a Ceuta, no início do século XV, iniciaram a captura e escravização dos africanos das redondezas, com a justificativa de que eram prisioneiros de guerra e muçulmanos, considerados inimigos da fé católica europeia.
O ofício mais temido nos engenhos era o de feitor, pois sua função era vigiar e castigar os escravos nos períodos que estes estivessem trabalhando pouco e nos momentos das fugas.
Os capitães-do-mato eram em sua maioria homens livres e pobres. A função existe antes mesmo do século XVII e consistia em algumas atividades temporárias e sem uma periodicidade certa. De maneira geral era exercida principalmente pelo feitor nas fazendas, a fim de reprimir e punir esse tipo de aglomeração conjunta.
O Capitão do mato era conhecido também como capitão-de-assalto-e-entrada, entre outros termos. Sua principal função era a de caçar gente, principalmente escravos fugidos das fazendas e minas pertencentes a seus senhores.
No Brasil, o capitão do mato foi o serviçal de uma fazenda ou feitoria encarregado da captura de escravos fugitivos.
O navio negreiro – ou “tumbeiro” – foi o tipo de cargueiro usado para trazer mais de 11 milhões de africanos para serem escravizados na América. ... Como não havia fabricação de navios apenas para o comércio de escravos, até hoje já foram identificados pelo menos 60 tipos de embarcações adaptadas como tumbeiros.
Tráfico negreiro é o nome que se dá ao sequestro de negros africanos, durante o período colonial, na condição de escravos. Infelizmente, a escravidão sempre existiu na história da humanidade. ... Permaneceram escravos cerca de quatro séculos.
Os sudaneses dividiam-se em três subgrupos: iorubas, gegês e fanti-ashantis. Esse grupo tinha origem do que hoje é representado pela Nigéria, Daomei e Costa do Ouro e seu destino geralmente era a Bahia. Já os bantus, grupo mais numeroso, dividiam-se em dois subgrupos: angola-congoleses e moçambiques.
Os principais portos de desembarque de cativos africanos foram, entre os séculos XVI e XVII, os do Recife e de Salvador, e entre os séculos XVIII e XIX, os do Rio de Janeiro e de Salvador — de onde uma parte seguiu para as Minas Gerais e para as plantações de café do Vale do Paraíba.