A Genética é uma parte da Biologia que estuda, principalmente, como ocorre a transmissão de características de um organismo aos seus descendentes. Sendo assim, podemos dizer, resumidamente, que ela é uma ciência que se volta para o estudo da hereditariedade, preocupando-se também com a análise dos genes.
Dentre as aplicações da genética, podem ser citadas:
As descobertas em pesquisa genética nos permitem aplicá-la em áreas distintas como a da saúde (genética médica, terapia genética, aconselhamento genético), em ecologia (melhoramento genético de espécies, preservação de espécies ameaçadas de extinção), zoologia (taxonomia molecular animal), dentre outras (taxonomia ...
Resposta. O DNA fica localizado no núcleo celular, por tanto, é no núcleo que está contida todas as informações genéticas. No interior do núcleo é possível encontrar corpos os nucléolos, compostos proteicos, DNA, RNA e os genes nucleares, também denominados de código genético.
Principais aplicações Os avanços da tecnologia proporcionam cada vez mais conhecimentos sobre o genoma dos seres vivos, por isso surgem cada vez mais aplicações para a engenharia genética, como na medicina, pesquisa, agricultura e indústria.
As primeiras aplicações foram na identificação de fatores hereditários, e posteriormente aplicações como a avaliação genética, mapeamento de genes e diagnostico com base no DNA foram implementados na ciência.
GENÉTICA QUANTITATIVA, ESTATÍSTICA GENÉTICA E MELHORAMENTO GENÉTICO.
A Genética é a parte da Biologia que estuda a hereditariedade, ou seja, a forma como as características são repassadas de geração para geração. Considera-se que essa ciência iniciou-se com os experimentos e leis propostas por um monge chamado Gregor Mendel, em um trabalho publicado em 1866.
O DNA (Ácido Desoxirribonucleico) é uma molécula presente no núcleo das células de todos os seres vivos e que carrega toda a informação genética de um organismo. É formado por uma fita dupla em forma de espiral (dupla hélice), composta por nucleotídeos.
Eles são compostos por uma base nitrogenada (base pirimídica ou base púrica), uma pentose (açúcar formando por cinco átomos de carbono chamado ribose no RNA ou desoxirribose no DNA) e um grupo fosfato. ... As bases nitrogenadas podem ser classificadas em pirimídicas e púricas.
Os genes são segmentos de ácido desoxirribonucleico, ou DNA (do inglês, deoxyribonucleic acid), que são moléculas orgânicas que formam filamentos localizados no núcleo das células.
Cada nucleotídio é formado por um grupo fosfato, um açúcar (desoxirribose no DNA e ribose no RNA) e uma base nitrogenada. Existem cinco tipos diferentes de bases nitrogenadas: timina (T), guanina (G), citosina (C) e adenina (A) são encontradas no DNA.
A relação existente é que os genes são utilizados para a formação das proteínas. O conceito de gene corresponde à sequência de distintos nucleotídeos que compõem um cromossomo. Cada gene é responsável pela codificação de uma sequência de cadeia polipeptídica determinada.
Presentes no núcleo dos eucariotos e dispersos no hialoplasma dos procariotos, os ácidos nucleicos podem ser de dois tipos: ácido desoxirribonucleico (DNA) e ácido ribonucleico (RNA), ambos relacionados ao mecanismo de controle metabólico celular (funcionamento da célula) e transmissão hereditária das características.
A grande maioria dos genes de eucariontes está dividida em éxons e íntrons. Como a informação para a síntese da cadeia polipeptídica aparece sob a forma de fragmentos codificantes (éxons) separados por regiões não codificantes (íntrons), os genes eucariontes são chamados de interrompidos.
Região espaçadora intergénica (ou ADN espaçador) é a designação dada a sequências da cadeia de ácido desoxirribonucleico (ADN) presentes em todos os cromossomas que se constituem como regiões que não são transcritas apesar de se localizem fisicamente entre genes que se transcrevem.
O gene é um segmento de uma molécula de DNA (ácido desoxirribonucleico), responsável pelas características herdadas geneticamente. Cada gene é composto por uma sequência específica de DNA que contém um código (instruções) para produzir uma proteína que desempenha uma função específica no corpo.
Durante a expressão de um gene codificante de proteína, a informação flui do DNA→ RNA→ PROTEÍNA. Esse fluxo direcional de informação é conhecido como o dogma central da biologia molecular, e o processo de ir de um DNA para um produto funcional, é conhecido como expressão gênica.
Esse processo envolve dois passos principais: a transcrição e a tradução. Na transcrição, a sequência de DNA de um gene é copiada para fazer uma molécula de RNA. Essa etapa é chamada de transcrição pois envolve reescrever, ou transcrever, a sequência de DNA num "alfabeto" similar de RNA.
Como ocorre a síntese proteica? A síntese proteica ocorrerá por meio de um processo de tradução, no qual a informação presente no RNAm, uma sequência de nucleotídeos, será traduzida numa sequência de aminoácidos, que dará origem a um polipeptídeo (proteína).
Cada RNAt transporta um aminoácido cuja sequência de bases, chamada anticódon, corresponde ao códon do RNAm. O RNAt trazendo uma metionina, orientado pelo ribossomo, se liga ao RNAm onde se encontra o códon (AUG) correspondente dando início ao processo.
Para que ocorra a síntese de proteínas é fundamental que ocorra a transcrição e a tradução. Em que o processo de transcrição é o responsável pela formação dos RNA's, em que ocorre a síntese das proteínas através da tradução.