Separação ou dissociação dos seres humanos de algum aspecto essencial de sua natureza ou da sociedade, muitas vezes resultando em sentimentos de impotência e desamparo.
A alienação social é basicamente a característica de tornar as pessoas não informadas o bastante de determinada situação , isso pode acontecer de diversas formas , como por exemplo distraindo-as.
As três grandes formas da alienação (social, econômica e intelectual) são a causa do surgimento, da implantação e do fortalecimento da ideologia (CHAUÍ, 2000).
A alienação (do latim, alienatio) significa estar fora de algo, estar alheio a algo. No caso da alienação do trabalho, ela é o efeito do trabalhador não ter acesso aos bens que ele mesmo produz. O conceito de alienação do trabalho é um dos principais conceitos desenvolvidos por Karl Marx ao longo de sua obra.
Para Marx, filósofo econômico do século XIX, a alienação do trabalho acontece quando o trabalhador vende seu tempo e sua mão de obra para o detentor dos meios de produção, sendo necessário a partir da industrialização para a sobrevivência na sociedade capitalista.
A alienação, neste caso, trás consequências quanto a redução da capacidade dos trabalhadores em pensar por si próprios, ou seja, produzir ou trabalhar de acordo com procedimentos pré-estabelecidos sem a liberdade de atuar em melhorias; visto que, as melhorias, muitas vezes não são de interesse da indústria cultural e ...
O fordismo teve como consequências, diríamos positivas, a racionalização das tarefas e o aumento do controlo da qualidade dos produtos, o aumento da produtividade, o surgimento de um novo conceito de fábrica, espaço mais amplo capaz de permitir a linha de montagem onde se opera o trabalho em cadeia; e, ao mesmo tempo, ...
O modo como desenvolvemos nossas atividades profissionais, o modo como realizamos o nosso trabalho, qualquer que seja, é chamado de processo de trabalho. ... Quanto mais complexo o processo de trabalho e quanto menos sistematizado ele for, mais difícil será refletir sobre ele.
1-) Os trabalhos nas fábricas são alienados porque ele vem da igualdade dos trabalhos, disfarçando a igualdade dos produtos do trabalho.
Resposta: A alienação (do latim, alienatio) significa estar fora de algo, estar alheio a algo. No caso da alienação do trabalho, ela é o efeito do trabalhador não ter acesso aos bens que ele mesmo produz.
A divisão do trabalho contribui para a alienação porque o operário não tem controle dos meios de produção e não reconhece o que produz, ele faz uma atividade fragmentada, ou seja, é responsável por um dos passos de fabricação de um determinado produto, ele não sabe produzi-lo completamente, o que torna a atividade ...
Com desenvolvimento das indústrias e a especialização do trabalho, o operário passava a executar uma única e repetitiva tarefa diária. Dessa forma, não teria mais condições de precisar quantos produtos foram criados pelo uso de sua mão de obra. Foi nesse momento em que a alienação do trabalhador se materializava.
A sociedade industrial é o resultado das lutas dos trabalhadores em busca de reformas que humanizassem o capitalismo. Os operários cansados do excesso de trabalho e de uma vida miserável, aglomeravam-se nos bairros dos principais centros industriais. ...
Resposta. Explicação: Prejudicado, pois eles tinha que trabalhar no ritmo da indústria, ou seja não tinha uma escolha, e muitos reclamavam de preguiça, eles também era prejudicado por receber o dinheiro muito baixo e em muito tempo de trabalho.
Os operários eram tratados com violência pelos chefes ou capatazes, sendo muitas vezes punidos com castigos físicos. A disciplina exigida nas fábricas era garantida pela vigilância de supervisores.
Resposta: Antes da revolução industrial os processos eram artesanais, a população vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo. Visando aumento da produção, começaram a aparecer as fabricas.
Antes da Revolução Industrial, o processo produtivo era feito de forma manual de duas maneiras: uma artesanal, um sistema doméstico de produção, onde o mestre artesão era o dono dos meios de produção, do capital (investido e lucrado), da força de trabalho além de participar de todo o processo de produção; outra ...
Durante o início da Revolução Industrial, os operários viviam em condições horríveis se comparadas às condições dos trabalhadores do século seguinte. Muitos dos trabalhadores tinham um cortiço como moradia e ficavam submetidos a jornadas de trabalho que chegavam até a 80 horas por semana.
Eram precárias as condições de vida e trabalho dos artesãos no início da primeira revolução industrial: as fábricas tinham um ambiente insalubre; o tempo de trabalho chegava a 80 horas semanais; os salários eram bem abaixo do nível de subsistência.
Bom, eles moravam em moradias bastante precárias e sem nenhum tipo de higienização. Suas casas ficavam próximas às indústrias para facilitar a locomoção, seus salários eram baixíssimos e eles eram desprovidos de direitos, pois não possuíam nenhum tipo de sindicato, portanto, eram arduamente explorados.
Fora das fábricas geralmente muitos não tinham residência e tinham que ficar em um tipo de '' hotel '' com condições precárias e sujeito a várias doenças, e não tinham muito tempo para descansar já que saindo das fábricas tinham que ir pra casa , dormir e voltar pro trabalho.
Os operários ingleses geralmente acordavam bem cedo, por volta das cinco da manhã, e iam trabalhar. Eles chegavam a trabalhar até 16h por dia e não tinham direito a a férias. O ambiente de trabalho era degradante. Além disso, eram sempre vigiados por um feitor.
Durante a Revolução Industrial, os operários mal tinham tempo para se alimentarem, pois as horas de trabalho eram muitas. Apesar disso, o que eles comiam era praticamente comidas típicas da época que eram mais baratas, já que não ganhavam o seu salário merecidamente.
Antes do impulso que a vida urbana ganhou da Revolução Industrial, o processo de produção da comida era familiar ao comensal. Porém, com a sofisticação e compartimentação do sistema, o consumidor já não sabe mais de onde vem e como é produzida a sua comida.
Durante o chamado período Paleolítico, uma divisão temporal que se estendeu por cerca de dois milhões de anos, até mais ou menos 10 mil anos atrás, os humanos ainda viviam da coleta de frutas, raízes e outras espécies vegetais, mas começaram a desenvolver o hábito de se alimentar de proteína animal, decorrente da caça, ...
A farinha de mandioca era a base da alimentação dos escravos. Sobre a comida dos cativos, Rugendas observou que eram alimentados com farinha de mandioca, feijão, carne-seca, toucinho, banana e frutas refrescantes. ... Toucinho, feijão e farinha eram infalíveis na refeição do negro de ganho, a jornal ou artesão.
Entre fezes e temperaturas de até 55 ºC, comia-se apenas milho e bebia-se só meio litro de água por dia. O navio negreiro – ou “tumbeiro” – foi o tipo de cargueiro usado para trazer mais de 11 milhões de africanos para serem escravizados na América.
Além da farinha, no engenho também se consumiam: carne-seca, milho, rapadura, arroz, feijão e condimentos como pimenta e azeite de dendê. As verduras, as frutas, a manteiga e os queijos eram raros e só entravam na alimentação dos ricos.
Os escravos africanos eram tratado nas Américas (tanto no Brasil quanto nos demais países) como se fossem objetos, sendo especialmente cruel o tratamento dado aos escravos na América Ibérica (as colônias de Portugal e Espanha).