Os conceitos de acessibilidade e inclusão social estão intrinsecamente vinculados. Entretanto, numa acepção mais ampla, a acessibilidade é condição de possibilidade para a transposição dos entraves que representam as barreiras para a efetiva participação de pessoas nos vários âmbitos da vida social. ...
Mais que um projeto arquitetônico, a acessibilidade tem objetivo de propiciar uma sociedade mais igualitária. É a garantia de transição a todos que possuem algum tipo de necessidade especial ou mobilidade reduzida por espaços públicos ou privados, sem a presença de nenhuma barreira arquitetônica.
O menu "Acessibilidade" é um grande menu que é exibido na tela para controlar seu dispositivo Android. Você pode controlar gestos, botões físicos, navegação e muito mais.
Conheça 7 tipos de acessibilidade para tornar nossa sociedade mais inclusiva
Segundo estudos desenvolvidos por Sassaki (2002), podemos identificar seis tipos de acessibilidade: atitudinal, arquitetônica, comunicacional, instrumental, metodológica e programática.
Essa lei apresenta, ainda, 6 tipos de barreiras, quais sejam:
Barreiras não-tarifárias: que tratam de restrições quantitativas, licenciamento de importação, procedimentos alfandegários, valoração aduaneira arbitrária ou com valores fictícios, Medidas Antidumping, Medidas Compensatórias, subsídios, Medidas de Salvaguarda e medidas sanitárias e fitossanitárias.
Resposta: Quando as diferenças são respeitadas e os ambientes e produtos são acessíveis a todos, a pessoa com deficiência tem suas atividades cotidianas preservadas, como locomoção e trabalho.
Barreiras atitudinais são atitudes e/ou comportamentos preconceituosos perpetuados ao longo do tempo que impedem o acesso aos ambientes, bem como os relacionamentos e convívio das pessoas com deficiência com a sociedade, sejam estas ou não intencionais.
Constituem barreiras atitudinais na escola aquelas que se apresentam na forma de: - Ignorância: desconhecer a potencialidade do aluno com deficiência. - Medo: ter receio de receber a um aluno com deficiência. - Rejeição: recusar-se a interagir com a pessoa com deficiência.
Nesse sentido, os objetivos são reconhecer e refletir acerca das barreiras atitudinais encontradas nas narrativas dos professores. ... Concluiu-se que são muitas as barreiras que enraízam as narrativas docentes e que essas, por sua vez, interferem e subestimam o processo de inclusão das pessoas com deficiência.
Calçadas em péssimas condições, falta de guias rebaixadas, inadequação de lojas e restaurantes, transporte deficiente, ensino profissional precário, preconceito, diversas barreiras em prédios comerciais e públicos.
Outro problema que incide no trabalho de inclusão do deficiente é a falta de qualificação. ... O procurador Regional do Trabalho, José Cláudio Monteiro de Brito Filho reconhece que em algumas áreas - como a de educação, por exemplo - esse problema é real.
Segundo o presidente do conselho, Alexandre Carvalho, dentre os maiores obstáculos que os deficientes enfrentam, estão o preconceito por parte dos colegas de trabalho, a necessária adaptação de ambientes de trabalho, como rampas e alargamento de portas, e a dificuldade de comunicação com pessoas cegas e surdas.
A Lei nº 8.
PCD no mercado de trabalho: A inclusão de profissionais com deficiência. ... Não se trata apenas de dar emprego para deficientes. É imprescindível respeito. Isso inclui acessibilidade, condutas adequadas no ambiente de trabalho, cargos adequados e salários compatíveis.
O que é inclusão social? A inclusão social é um conjunto de normas que combatem a exclusão de grupos sociais aos benefícios da vida em sociedade. Essa exclusão pode acontecer por idade, etnia, religião, deficiência, classe social e nível de educação formal e pode, ainda, ser tanto velada quanto escancarada.
De acordo com levantamentos da Catho e da Santo Caos – consultoria de engajamento por meio da diversidade -, problemas de infraestrutura urbana, carência de transporte adequado, preconceito, despreparo de gestores e falso compromisso com a Inclusão são os principais empecilhos encontrados por quem tem deficiência e ...
Depois, na avaliação funcional, são realizados testes de força muscular, amplitude de movimento articular, medição de membros e coordenação motora. A última etapa é o exame técnico, que consiste na demonstração da prova em si, com o atleta usando as adaptações necessárias.
No ambiente corporativo, as tecnologias assistivas ajudam a trazer mais autonomia e produtividade para os profissionais com deficiência física, auditiva ou visual que precisam de ajudas técnicas para realizar seu trabalho de forma mais rápida e prática.
Difícil acesso à educação Os problemas enfrentados pelas Pessoas com Deficiência (PcDs) começam muito antes de tentar entrar no mercado de trabalho. ... São poucos o que conseguem avançar na educação. Além disso, há dificuldade na acessibilidade física, por questões arquitetônicas, e também metodológicas;, explicou.
O principal fator que faz com que as organizações não pensem nesse assunto de forma estratégica é a falta de informação. Muitas gestoras e gestores não conhecem as particularidades de cada deficiência e não sabem como tratar seus colaboradores da forma correta. Em casos extremos, isso pode até causar discriminação.
A Constituição Federal prevê inúmeros instrumentos de proteção de inclusão dos deficientes físicos nas empresas. Há também as Leis 7.
É exigido pela lei que toda companhia de grande porte, ou seja, com 100 ou mais funcionários, destine uma quantidade de vagas para portadores de deficiências. Os padrões são: 2% das vagas para deficientes em empresa com 100 a 200 colaboradores; ... 5% das vagas para deficientes em empresa com 1001 ou mais colaboradores.
Criada em julho de 1991, a Lei Federal 8.
Em vigor há 28 anos, a Lei de Cotas para Deficientes apresenta resultados aquém do esperado, tanto pelo governo como por entidades que atuam na defesa dos direitos de pessoas com deficiência. A legislação prevê que empresas com 100 ou mais funcionários tenham entre 2% e 5% de trabalhadores portadores de deficiência.
No Brasil, toda empresa com 100 funcionários ou mais é obrigada por lei a ter de 2% a 5% dos seus cargos preenchidos por pessoas com deficiência. É o que prevê o artigo 93 da Lei nº 8.
Vamos fazer um cálculo simples: uma empresa que tem 100 trabalhadores é obrigada a contratar somente um profissional com deficiência. Se a companhia tem 1.
A inclusão social é um tema recorrente entre gestores e profissionais de RH, pois é uma necessidade de mercado e também uma responsabilidade com a sociedade. Além disso, desenvolver uma cultura organizacional com foco na diversidade pode trazer grandes diferenciais e vantagens para a empresa.
A legislação estabeleceu a obrigatoriedade de as empresas com 100 (cem) ou mais emprega- dos preencherem uma parcela de seus cargos com pessoas com deficiência. A reserva legal de cargos é também conhecida como Lei de Cotas (art. 93 da Lei nº 8.