Inspiração real O que poucos sabem é que o livro foi inspirado em uma história real. Flaubert ficou sabendo de um caso de suicídio na Normandia, cometido pela mulher de um oficial após um adultério.
1857
Gustave Flaubert
RESUMO: O presente trabalho visa traçar um paralelo entre as protagonistas das obras Madame Bovary (1857), de Gustave Flaubert e No moinho (1902), de Eça de Queirós, considerando a sua condição de leitoras de romances. Assim, abordamos a sua relação com o gênero romanesco e o desejo das personagens.
o “romance dos romances”, Madame Bovary apresenta-se aqui naquela que é considerada a melhor tradução em língua portuguesa, no brilhante trabalho de Fúlvia Moretto, que também assina a introdução e as notas.
Resposta: Sim. Explicação: Ao demonstrar sede de aventuras e desejo de viver peripécias inesperadas, Emma parece projetar para si o destino dos protagonistas dos romances românticos, que viviam histórias rocambolescas até finalmente alcançarem um final feliz.
Introvertida, pensadora, mística e filosofa. Criadora e artista.
substantivo masculino Sentido do real; apego à realidade, ao concreto; atitude prática de quem encara de frente a realidade, evitando que abstrações ou fantasias intervenham em sua conduta; senso comum, bom senso: enfrentar uma situação difícil com realismo.
Romance é um gênero textual que consiste em uma narrativa longa, escrita em prosa. ... Por tratar-se de uma narrativa, o romance possui uma ação, lugar onde ela ocorre, tempo em que ela acontece, personagens que a realizam, uma trama e um ponto de vista, isto é, a perspectiva do narrador.
O Romance Urbano ou Romance de Costumes designam as obras que retratam o Brasil, principalmente o Rio de Janeiro, no Segundo Reinado (1831-1840). Apontam os aspectos negativos da vida urbana e dos costumes burgueses.
Por tipo de abordagem: Romance Urbano – A vida social das grandes cidade é retratada e as tramas incluem intrigas amorosas, traições, ambientes urbanos e situações cotidianas das pessoas que vivem nas cidades.