Relação em tabela das reações adversas
Rituximab é uma nova medicação aprovada para o tratamento do linfoma do tipo B. Trata-se de um anticorpo monoclonal contra o antígeno CD20 (pan B).
Várias são as abordagens que tratam o câncer sem atacar as células do couro cabeludo, como é o exemplo da hormonoterapia para o câncer de mama e de próstata, imunoterapia para vários casos de tumores avançados, e medicamentos complementares, como os inibidores de osteólise para controle de metástases ósseas.
Como os cabelos estão em constante crescimento, a quimioterapia afeta sua raiz, levando a queda dos cabelos. Este é um efeito comum de medicamentos como as antraciclinas (doxorrubicina e epirrubicina), os alquilantes, como a ciclofosfamida e os inibidores de topoisomerase, como o irinotecan.
Em que momento da quimioterapia o cabelo começa a cair? Os fios começam a cair de duas a quatro semanas após o início do tratamento. Você poderá notar mechas de cabelo no travesseiro, na escova de cabelo, no ralo da pia ou do chuveiro. O couro cabeludo pode ficar sensível ao toque e ao sol.
Quanto aos efeitos colaterais, uma das principais diferenças entre a quimioterapia vermelha e a branca é que na vermelha ocorre a fadiga, que é mais forte e mais comum do que na branca. Além disso, na vermelha, nota-se uma coloração avermelhada na urina, quando o medicamento sai do corpo.
Quais os efeitos colaterais mais comuns?
Quimioterapia vermelha: os medicamentos utilizados pertencem ao grupo das antraciclinas (Doxorrubicina e Epirrubicina) - por isso o "rubi" do nome, que são compostos químicos geralmente associados à queda de cabelo como um dos efeitos colaterais.
A quimioterapia pode ser administrada de diferentes formas: pela boca (via oral), pela veia (intravenosa), pelo músculo (intramuscular), abaixo da pele (subcutânea), sobre a pele (tópica) ou no líquido cerebroespinhal (intratecal). De uma maneira geral, as vias mais comuns de administração são a intravenosa e a oral.
Quimioterapia vermelha e quimioterapia branca podem até ser diferentes, mas têm o mesmo objetivo: eliminar o câncer. Se você é paciente e já fez – ou ainda faz – tratamento com quimioterapia, já deve ter reparado que existem cores diferentes entre as medicações aplicadas: elas podem ser brancas ou vermelhas.
A depender do tipo de quimioterapia, o tratamento pode ser administrado em um único dia a cada ciclo, ou ser dividido em doses menores ao longo de mais de um dia. Alguns regimes de quimioterapia são administrados com intervalos de 21 dias, 15 dias ou 1 semana. Existem ainda aqueles que são administrados a cada 28 dias.
Quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor. Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo.
Orientações aos pacientes
Uma sessão de quimioterapia geralmente é precedida de um exame de sangue, que tem como objetivo verificar se o paciente está apto a receber os medicamentos. Uma vez que o indivíduo se apresenta no centro de quimioterapia, ele passa por uma triagem geral com uma enfermeira e é encaminhado para a sessão de quimioterapia.
O tratamento com quimioterapia pode causar diferentes efeitos colaterais, como queda de cabelo, diarreia, feridas na boca, náuseas e vômitos, pele sensível e até mesmo infertilidade. Para saber como minimizar e lidar com cada um deles, veja abaixo uma lista de alimentos para amenizar os efeitos colaterais.
Mas temos que encarar a realidade: o tratamento ainda é difícil. Quimioterapia e radioterapia atacam várias células, sejam elas cancerígenas ou não. Então, é normal que o paciente se sinta indisposto, com náuseas, boca seca e pele sensível.
Quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor. Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo.
Os principais efeitos tardios causados pelo tratamento do câncer são:
“Mas caso exista alguma chance, é preciso fazer a quimioterapia, mesmo com os impactos na qualidade de vida. Se não for feita, o câncer vai crescer e aí sim a pessoa perderá mais qualidade de vida, com dor, fadiga, enfraquecimento”, explica o oncologista Felipe Ades, do Hospital Israelita Albert Einstein.
Só para dar uma ideia, estudos revelam que 70% dos pacientes com câncer não respondem à quimioterapia. Ou seja: sete em cada dez pessoas com a doença estão recebendo um tratamento inadequado. E o pior é que elas estão, provavelmente, caminhando para perder a luta contra seus respectivos tumores.