- médias - cerca de 25 mm a 30 mm (1 cun); - longas - 40 mm a 50 mm (1,5 cun a 2 cun); - extra-longas - 60 a 70 mm (3 cun) ou maior.
Existem vários tipos de seringas no mercado hospitalar e são equipamentos utilizados pelos profissionais de saúde para o preparo e a administração de um medicamento por vias: intramuscular, intravenosa, intracardíaca, intratecal, subcutânea e intradérmica.
Uma seringa é um equipamento de bombeamento, provido de uma agulha, usado por profissionais da área da saúde (ou eventualmente por usuários de drogas) para: inserir substâncias líquidas por via intravenosa, intramuscular, intracardíaca, subcutânea, intradérmica, intra-articular; retirar sangue; ou, ainda, realizar uma ...
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária modificou as exigências para fabricantes e importadores de agulhas, seringas e equipos – materiais utilizados em procedimentos médicos e hospitalares. Em 360 dias, o registro destes produtos passa a ser obrigatório no Brasil.
Em nota, a Secretaria de Saúde informou que as seringas e agulhas usadas ou com data de validade vencida devem ser entregues pelos usuários em qualquer unidade de saúde do município ou na sede da Vigilância Sanitária.
Embora a recomendação da Anvisa e dos fabricantes seja o uso único, o mesmo insumo chega a ser usado pelos pacientes em três a cinco aplicações. Os motivos da reutilização são conveniência, economia, falta de outra seringa ou agulha e falta de orientação apropriada por parte dos profissionais de saúde.
A seringa é constituída por: Cilindro: confeccionado em plástico polipropileno atóxico. Haste: confeccionado em plástico atóxico polipropileno ou polietileno. Pistão: confeccionado em borracha termoplástica, atóxica, livre de latex natural.
Uma seringa é um tubo com um êmbolo, que permite a entrada de líquido quando é puxado para cima ou para fora quando empurrado para baixo. A invenção da seringa hipodérmica em 1855 acrescentou uma agulha, o que permitiu a injeção de medicamentos por via subcutânea.
O físico, matemático, filósofo moralista e teólogo francês Blaise Pascal, em 1647, se interessou pela hidrostática e realizou várias experiências que comprovaram a existência do vácuo e o peso do ar. Apesar do alvo ter sido puramente técnico, nesse mesmo ano ele inventou a seringa como subproduto de suas pesquisas.