LIPÍDIOS, FUNÇÕES METABÓLICAS E IMPORTÂNCIA NO ENDURANCE. Os lipídios vêm ganhando espaço em pesquisas e dietas modernas, pois são macronutrientes fundamentais para manutenção da saúde e desempenho esportivo. Conferem proteção, estoque e produção de energia, isolamento térmico e são poupadores de glicogênio muscular.
Existe um motivo para os lipídios, e não os carboidratos, serem a principal forma de estoque de energia: a queima de gordura gera mais que o dobro de calorias que a queima de carboidratos. Um dos pontos-chave desse processo é que as gorduras são armazenadas quase sem água, enquanto os carboidratos são mais hidratados.
Carboidratos, lipídios e proteínas são macronutrientes presentes nos alimentos para o fornecimento de energia utilizada para as funções vitais do organismo como: respiração, circulação, síntese proteica, renovação celular e trabalho físico .
Durante a prática do exercício a ingestão da proteína é fundamental para reparação e nutrição dos músculos, reconstruindo tecidos e promovendo o seu crescimento.
Durante a realização do exercício físico ocorre aumento da taxa de lipólise no tecido adiposo, especialmente no treinamento aeróbio, que resulta em aumento significativo na oxidação de AGL, no volume mitocondrial, assim como na atividade de suas enzimas.
Resposta. Ela perde devido a aceleração do metabolismo provocada pela prática de atividade física, pois seu corpo precisará de mais energia e começará a usar rotas metabólicas que degradam gordura armazenada como a beta oxidação por exemplo.
A gordura que ingerimos, ou mesmo a de nosso tecido adiposo, pode ser utilizada como combustível. Para tanto, o fígado precisa primeiramente transformar essa gordura em corpos cetônicos – e são esses corpos cetônicos que nosso corpo consegue utilizar como fonte de energia.
Um dos efeitos do treinamento é a progressiva adaptação metabólica dos músculos, aumentando a utilização das gorduras e preservando os estoques de carboidratos. Esta adaptação possibilita aumentar a tolerância às corridas de longa duração e melhorar o desempenho.
O treinamento físico diminui os níveis de glicogenólise para a mesma carga absoluta pré treino devido a menor liberação de catecolaminas durante a realização do exercício físico, principalmente a adrenalina.
Resposta: Os nutrientes que se constituem nas principais fontes de energia durante o exercício físico são os carboidratos e as gorduras. Os músculos sempre se utilizam de uma mistura desses dois nutrientes na “queima” metabólica com oxigênio.
Resposta. Resposta: A energia produzida internamente em nosso corpo ou virará energia mecânica externa (na forma de contração muscular, por exemplo) ou calor. Se ingerimos cerca de 120 W, precisamos eliminar exatamente 120 W para que a temperatura do corpo não se altere, mantendo-se por volta de 37ºC.
Quando cortamos a substância, podem surgir sintomas como: falta de motivação, problemas pra dormir, aumento ou diminuição do apetite, dor de cabeça, fadiga e irritação ou ansiedade", afirma Bassi.
"Ao retirar o açúcar da alimentação é possível diminuir o risco de diabetes e também da pré-diabetes, que é a resistência à insulina. Com a retirada, diminuição ou controle do açúcar pode-se sim organizar novamente as células no organismo e o método como as células trabalham", revelou a nutricionista.
A falta dos carboidratos ainda pode proporcionar fadiga, cansaço e tonturas, e devido ao alto consumo de proteínas ocorre o aumento da concentração de homocisteína, composto químico que eleva o risco de problemas cardiovasculares.
10 malefícios do açúcar que atrapalham o funcionamento do organismo:
Responsável pelo controle da quantidade de líquidos que ficam dentro e fora das células, o sódio - elemento que compõe o sal de cozinha -, no entanto, acarreta uma série de problemas à saúde, como retenção de líquidos, aumento da pressão arterial e de riscos de AVC - acidente vascular cerebral.
Quantidade muito baixa de sódio no organismo pode agravar ou ocasionar doenças cardiovasculares. Uma nova pesquisa aponta que consumir níveis muito baixos de sal, abaixo de 5 gramas ao dia, pode ser tão prejudicial à saúde quanto seu exagero, pois aumenta os riscos de doenças cardiovasculares.
"Isso tudo acontece graças à capacidade do sal de matar fungos e bactérias e diminuir o edema e o inchaço das mucosas nasais. Também temos a liberação de íons negativos, que causam relaxamento."
O consumo de sal está muito associado à pressão alta, mas não de maneira geral. O excesso é o grande perigo. O sódio presente no sal retém maior quantidade de líquido e isso faz com que o volume de fluidos nos vasos sanguíneos aumente. Dessa forma, os vasos sofrem maior pressão.
Na quantidade adequada, o sal aumenta os movimentos peristálticos dos intestinos, contribuindo para uma boa digestão, facilita a produção de energia, auxilia o funcionamento renal, além de ser muito importante para quem pratica mais de uma hora de exercícios físicos, pois ajuda a repor o sódio perdido com o suor.
Todos os sais possuem sódio, se consumido em excesso, ele se torna prejudicial à saúde. Pode levar a um aumento da pressão arterial e complicações mais sérias no organismo. O sal mais interessante é o sal rosa do Himalaia, isso porque ele possui uma boa quantidade de ferro e de cobre.
Enquanto o sal marinho contém cálcio, potássio, zinco, ferro e iodo, o refinado possui, basicamente, uma alta taxa de sódio. Teor de sódio: apesar de ambos conterem cerca de 40% de sódio em sua composição, o sal marinho pode apresentar um nível menor por conta do tamanho dos cristais.
Líquido: Sal refinado diluído em água mineral. Light: Possui 50% menos sódio, indicado para pessoas com hipertensão arterial. Grosso: Mais saudável porque não é refinado. Marinho: Não é refinado e tem mais minerais que o sal comum.