Criada em 1900, a Fundação Oswaldo Cruz foi fundamental no combate a doenças como a peste bubônica, a febre amarela e a varíola. Atualmente, a instituição é a principal referência no combate à Covid-19 das Américas, segundo a OMS.
Oswaldo Cruz continuou contribuindo para a pesquisa e erradicação de doenças no Brasil. Em 1910, por exemplo, ajudou no combate a malária durante a construção da Ferrovia Madeira-Mamoré, em Rondônia. Também colaborou para erradicar a febre amarela no Pará e na campanha de saneamento da Amazônia.
Oswaldo Cruz queria livrar o Rio de Janeiro da varíola. Mas na primeira campanha de vacinação, há mais de 100 anos, a cidade virou um campo de batalha. Entre os dias 10 e 18 de novembro de 1904, a cidade do Rio de Janeiro viveu o que a imprensa chamou de “a mais terrível das revoltas populares da República”.
Osvaldo Cruz (1872-1917) foi um médico brasileiro. Sanitarista, bacteriologista e epidemiologista ele foi o responsável pela erradicação da peste bubônica, da febre amarela, da varíola no país.
A intenção principal e de extrema importância da campanha era eliminar os focos de lixos acumulados pela cidade para conseguir combater os transmissores das principais doenças que atormentavam a população naquela época.
Porém, a teoria era aplicada de forma bem diferente: os chineses trituravam cascas de feridas provocadas pela doença e assopravam o pó, com o vírus morto, sobre o rosto das pessoas. Foi em 1798 que o termo “vacina” surgiu pela primeira vez, graças a uma experiência do médico e cientista inglês Edward Jenner.
Edward Jenner criou a vacina contra a varíola e ajudou a erradicar essa grave doença. Diante dessa observação, em 1796, Jenner inoculou o pus presente em uma lesão de uma ordenhadora chamada Sarah Nelmes, que possuía a doença (cowpox), em um garoto de oito anos de nome James Phipps.