Em uma reunião de pequeno grupo com alguns irmãos queridos, fizemos a seguinte lista de pecados da língua: fofoca; mentira; gabar-se; falsa acusação; humilhar com a língua; falar palavrão (palavras torpes); jogar indiretas; reclamar (murmurar); tomar o nome de Deus em vão; xingar; autocomiseração (vitimização); omitir ...
Provérbios 12:18 - “Há palavras que ferem como espada, mas a língua dos sábios traz a cura.”
Provérbios 17:28 – “Até o insensato passará por sábio se ficar quieto e, se contiver a língua, parecerá que tem discernimento”. Salmos 4:4 – “Quando vocês ficarem irados, não pequem; ao deitar-se, reflitam nisso e aquietem-se”. ... Salmos 39:9 – “Estou calado! Não posso abrir a boca, pois tu mesmo fizeste isso”.
O silenciar da mente favorece que o espaço entre um pensamento e outro vá aumentando gradativamente o que leva a experimentarmos uma sensação de tranquilidade, de bem-estar, diminuindo a ansiedade de forma absurda e permitindo que possamos olhar com mais assertividade para tudo o que acontece em sua vida.
“O silêncio nos convida a ter 'espaço mental', ou melhor, nos revela que temos um espaço interno. No dia a dia não entramos em contato com esse espaço, pois ele está o tempo todo preenchido por algum ruído, barulho: música, trabalho, texto, filmes, discussões, reuniões, o que for”, diz ele.
A Bíblia é dividida em duas partes: o Antigo e o Novo Testamentos. ... (ver: Vida de Cristo) A Bíblia não era dividida em capítulos até 1 227, quando o cardeal Sthepen Langton os criou, e não apresentava versículos até ser assim dividida em 1 551 por Robert Stephanus.
profeta Moisés
A decisão oficial da Igreja sobre os quatro evangelhos foi tomada no Concílio de Nicéia no ano 325, graças a um milagre, como se conta na obra Lybelus Syndicus. O milagre foi que, de todos os evangelhos presentes na Igreja, apenas quatro levantaram voo e se colocaram sobre o altar.
O Concílio de Hipona, também conhecido como Sínodo de Hipona Regia, foi um concílio regional africano da Igreja Católica, realizado em 393, no qual foi estabelecido o Cânon bíblico.
Os Evangelhos do Novo Testamento, quatro relatos sobre a vida de Jesus aceitos por todas as igrejas cristãs, tradicionalmente são atribuídos a dois dos Doze Apóstolos (Mateus e João, filho de Zebedeu), a um companheiro do apóstolo Pedro (Marcos) e a um colaborador de São Paulo (Lucas).