Tipos de arado
A aração é o ato de descompactar e preparar o terreno para que as sementes cresçam com raízes mais fortes. Quando a terra é revolvida, ela fica mais fofa e permeável, beneficiando a troca de nutrientes presentes nos adubos, ajudando na proliferação das minhocas e na retirada de raízes mortas e ervas daninhas.
A irrigação é o processo de garantir que as plantas tenham acesso a água em períodos secos, e o processo de drenagem é o processo de retirada do excesso de água.
Uma das estratégias viáveis para reduzir o impacto é a rotação de culturas, com palhada na superfície, bem como a implementação de culturas de cobertura.
Veja algumas dicas:
O alto teor de silte e a pouca profundidade fazem com que estes solos tenham permeabilidade muito baixa. O maior problema, no entanto, é o risco de erosão.
Solo humoso ou orgânico – tem grande concentração de material orgânico em decomposição. É muito fértil, ideal para a agricultura. Solo latossolo – é composto por argila e catins, além de conter alumínio e ferro. Solo lixiviado – possui pouca ou nenhuma quantidade de nutrientes e sais minerais.
Os solos mais adequados para a agricultura possuem uma certa proporção de areia, argila e sais minerais utilizados pelas plantas, além do húmus. Essa composição facilita a penetração da água e do oxigênio utilizado pelos microorganismos.
A maior parte da água encontra-se normalmente no meio ou no centro de cada veio. Mas a vara indicadora reage normalmente nas bordas do veio. Por isso deve-se procurar o meio entre as duas bordas do veio, porque como regra geral aí tem mais água.
Basicamente, a pessoa pega uma forquilha feita de materiais diversos (normalmente um graveto), como mostrado na imagem acima, e, com a palma virada para cima, vai vasculhando o ambiente em busca de água sob a terra. Se a ponta da vareta se mexer é porque existe água corrente debaixo do solo em que você está pisando.