O problema também pode ser desencadeado por inflamações ou infecções das artérias e doenças das válvulas cardíacas. Os fatores de risco clássicos para angina são: obesidade, sedentarismo, tabagismo, hipertensão arterial, diabetes, alterações no colesterol e triglicérides e fatores genéticos.
A angina se manifesta como uma sensação de dor ou desconforto no centro do peito, de localização mal definida, mais comumente descrita como aperto, peso, sufocação, queimação ou estrangulamento.
Angina de Repouso: episódios anginosos em repouso repetidos; Angina Variante: não relacionada aos esforços físicos, sendo desencadeada por espasmos das artérias; Angina pós-IAM: precoce, que começa na fase hospitalar pós-IAM; Angina de início recente: é um processo anginoso recentemente entre um a dois meses.
O fato de um paciente apresentar Angina Estável com sintomas desencadeados por um determinado grau de esforço não significa que esse paciente não poderá fazer esforços tais quais a caminhada.
A médica explica que o surgimento da angina é decorrente do desequilíbrio entre oferta e consumo de oxigênio no sangue, quando há placas de gordura nas paredes dos vasos do coração. Essas placas são formadas ao longo da vida, especialmente de quem tem problemas cardiovasculares, como pressão alta ou colesterol elevado.
A angina é quase sempre relacionada a doenças que causam obstrução nas artérias responsáveis por levar sangue ao coração, as coronárias. A maior causa de angina é a denominada aterosclerose, ou seja, a deposição de placas de gordura dentro dos vasos (coronárias) responsáveis por levar sangue ao músculo do coração.
O fato de um paciente apresentar Angina Estável com sintomas desencadeados por um determinado grau de esforço não significa que esse paciente não poderá fazer esforços tais quais a caminhada.
O controle dos fatores de risco é a melhor forma de prevenir a angina. Adotar uma dieta saudável, rica em frutas, vegetais e cereais e com consumo reduzido de industrializados, gordura animal, açúcar e sódio, é uma medida importante para evitar esse e outros problemas cardíacos.
- identificar junto ao cliente as atividades que provoquem dor. - oferecer assistência de maneira calma e eficiente de modo a reconfortar o cliente até que o desconforto desapareça. - prover um ambiente confortável e silencioso para o cliente/família. - ajudar o paciente a identificar seus próprios fatores de risco.
O problema também pode ser desencadeado por inflamações ou infecções das artérias e doenças das válvulas cardíacas. Os fatores de risco clássicos para angina são: obesidade, sedentarismo, tabagismo, hipertensão arterial, diabetes, alterações no colesterol e triglicérides e fatores genéticos.
Os fumantes, os obesos, os sedentários e as pessoas com colesterol ou pressão arterial alta, pessoas que tem forte caráter familiar para doenças cardíacas têm mais probabilidade de ter angina que as demais pessoas.
A angina e o infarto provocam uma dor no peito com características muito parecidas, pois ambas se originam de um inadequado fluxo de sangue nas artérias coronárias. A diferença é que na angina o fluxo está reduzido, mas não o suficiente para causar necrose do músculo cardíaco.
Principais cuidados de enfermagem ao paciente hipertenso – Monitorização da Pressão Arterial: a monitorização da pressão arterial em pacientes hipertensos deve ser realizada em intervalos rotineiros e frequentes.
(Insuficiência coronariana aguda; Angina pré-infarto ou Síndrome intermediária) Angina instável resulta de obstrução aguda de uma artéria coronária sem infarto do miocárdio. Os sintomas incluem desconforto torácico com ou sem dispneia, náuseas e diaforese.
O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) se dá por uma oclusão da artéria coronária, através da formação de um coágulo ou placa de ateroma, diminuindo o fluxo sanguíneo e levando parte do miocárdio à um processo de necrose.
Após o infarto, a equipe de enfermagem continua atuando no conforto. A equipe de enfermagem pode identificar precocemente os sinais e sintomas do paciente com suspeita de IAM priorizando o ECG e atendimento médico, devendo estar capacitada e baseada em evidências.
"Ao nos depararmos com uma pessoa com suspeita de infarto, devemos posicioná-la de forma confortável, de preferência sentada ou até deitada, afrouxando as suas roupas na tentativa de aliviar a sensação de falta de ar", afirma o cardiologista Rogério Andalaft, do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Cuidados de enfermagem e segurança do paciente: o que é preciso observar?
O 'cuidado' consiste em um modo de agir que é produzido como 'experiência de um modo de vida específico e delineado' por aspectos políticos, sociais, culturais e históricos, que se traduzem em 'práticas' de 'espaço' e na 'ação' de 'cidadãos' sobre os 'outros' em uma dada sociedade.
É um plano com orientações feito com o paciente e para o paciente, de acordo com as necessidades diagnosticadas. Ao ser atendido em uma Unidade de Cuidado Integral à Saúde, além da consulta com seu médico, que saberá todo o histórico de saúde, o paciente passará por uma equipe de profissionais de diversas áreas.
Descrição detalhada
Descrição Sumária Desempenhar atividades técnicas de enfermagem em hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações e domicílios; atuar em cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde ocupacional e outras áreas; prestar assistência ao paciente, atuando sob ...
O profissional com essa especialização em Enfermagem do Trabalho pode atuar em empresas e instituições com o objetivo de oferecer assistência médica aos funcionários do local, prevenção de acidentes de trabalho em ações conjuntas com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e realização de atendimentos ...
As principais intervenções de enfermagem foram à reabilitação motora e funcional, administração de medicamentos, monitoramento das funções fisiológicas, planejamento para alta do paciente, cuidado emocional, cuidados para a prevenção de complicações e traumas, triagem na emergência, cuidados com a pele, avaliação de ...
Primeiros socorros para AVC