Nos últimos meses, o mundo se uniu no combate contra o coronavírus. Uma das medidas de prevenção e tratamento indicadas pela Organização Mundial da Saúde é o isolamento social.
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O filme centra-se em Mabel (Rowlands), uma esposa e mãe emocionalmente instável que luta para se encaixar nas expectativas sociais. Seu marido, o sobrecarregado capataz de construção Nick (Falk), tenta apoiá-la da melhor forma possível, mas as tensões e os desafios emocionais começam a afetar a estabilidade da família.
Bruno Ignacio é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero. Com 10 anos de experiência, é especialista na cobertura de tecnologia. Atualmente, é editor de Dicas e Tutoriais no Olhar Digital.
Dois adolescentes que estão passando por momentos difíceis criam um forte laço quando embarcam em uma jornada transformadora para visitar as maravilhas de Indiana.
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Lucas trabalha em uma creche. Simpático e amigo de todos, ele tenta reconstruir a vida após um divórcio complicado, no qual perdeu a guarda do filho. Tudo corre bem até que, um dia, a pequena Klara, de apenas cinco anos, diz à diretora da creche que Lucas lhe mostrou suas partes íntimas. A acusação logo faz com que ele seja afastado do trabalho e, mesmo sem que haja algum tipo de comprovação, seja perseguido pelos habitantes da cidade em que vive.
Numa reinterpretação livre da ópera “Carmen” de Georges Bizet situada nos tempos modernos, este filme do genial cineasta francês Jean-Luc Godard apresenta uma narrativa não convencional e experimental.
O Hospedeiro, no final das contas, é uma das redefinições do horror no século XXI e já mostra o diretor enorme que é Joon Ho.
O Cidadão Ilustre trata de inspiração e criação como poucos filmes conseguem. De uma sutileza sem tamanho ao tratar o comportamento de um escritor com muito humor, o filme ainda consegue revelar os abismos culturais que cercam nossas vidas... ainda mais em um mundo globalizado. No fim, a maneira como discorre sobre as diferenças entre realidade e ficção é das mais originais do cinema e, se fosse somente esse encerramento, ainda assim mereceria ser visto.
Sendo um filme menos badalado do seu diretor – Christopher Nolan (de Dunkirk, 2017) –, O Grande Truque é meio drama e meio ficção científica recheado de mistério. Assim, com esse mistério tomando conta da atmosfera, o suspense ganha contornos bem interessantes. Há uma magia na condução desse filme que Nolan parece ter escondido em boa parte dos seus demais. Toda a sua racionalidade e uma certa pretensa exposição, aqui, jamais deixam o resultado cruzar a linha da frieza. É, sim, tudo muito calculado, mas há uma compaixão que torna as camadas mais intensas. Eu, pessoalmente, gosto de Nolan (com um ou outro questionamento pelo caminho) e tenho O Grande Truque como o filme de sua carreira que mais me toca.
Escrito e dirigido pela jovem italiana de 36 anos de idade Alice Rohrwacher (que já tem na bagagem o Grande Prêmio do Júri em Cannes por As Maravilhas, de 2014), Feliz como Lázaro é um acontecimento em 2018. Longe de causar burburinho ou ser utilizado em alguma campanha de mercado (como o foi o tão recente quanto Caixa de Pássaros – ou Bird Box –, de 2018), o filme é genuinamente puro no seu modo de lidar com o mundo contemporâneo e as bizarras relações de trabalho e escravidão moderna.
Eu havia pausado, deixado de lado mesmo, o bônus Adam Sandler em minhas últimas listas. Mas é bom retornar com um filme completamente diferente em sua carreira, dirigido por Benny e Josh Safdie... mesmo que já tenha um Sandler na lista.
Invasão Zumbi subverte o subgênero dos zumbis, o próprio terror e constrói e quebra em pedaços caricaturas de filmes de ação. E vai muito além: à medida que os zumbis se multiplicam e uma variedade de pessoas comuns os enfrenta, há uma alusão certeira e uma avaliação sobre a insensibilidade corporativa.
Theodore é um escritor solitário, que acaba de comprar um novo sistema operacional para seu computador. Para a sua surpresa, ele acaba se apaixonando pela voz deste programa informático, dando início a uma relação amorosa entre ambos. Esta história de amor incomum explora a relação entre o homem contemporâneo e a tecnologia.
É um filme construído com muita racionalidade, amarrado com cuidado e tem uma tensão crescente constante. Cheio de reviravoltas, o filme espanhol do diretor Oriol Paulo, conscientemente, engana, reengana e engana novamente. Ele faz o coração do espectador acelerar e, sabiamente, tem uma leve despretensão, no sentido de que precisa que o público deixe de lado o que tem como verdades possíveis e aceite se submeter a uma história construída para entreter.
A produção original da Netflix apresenta os trabalhadores de Taiwan que, em busca de serviço nos Estados Unidos, encontram dificuldades para equilibrar a vida familiar e as novas responsabilidades.
O longa-metragem relata a história de Andre Davis, um policial de Nova York que é escalado para a procura de dois homens que mataram policiais. O que Davis não espera é que existe uma conspiração envolvendo esses “bandidos”.