Paracetamol, Dipirona. Uso de curta duração: Morfina, Codeína, Petidina, Salicilatos. Clindamicina, Cloranfenicol, Imipenem, Sulfametoxazol, Sulfonamidas, Nitrofurantoína, Ácido Nalidíxico.
Mães usuárias ocasionais de anfetaminas, ecstasy ou cocaína devem ser orientadas a suspender a amamentação, ordenhar e descartar o leite por um período de 24 a 36 horas após o uso da droga. Depois desse período pode-se reiniciar a amamentação.
Devido ao fato de o crescimento do lactente estar diretamente relacionado à produção e ingestão do leite materno, o uso de qualquer uma dessas drogas pode representar risco potencial de déficit ponderal, principalmente durante o puerpério imediato, época mais sensível para a supressão da lactação.
Além dos problemas para a mãe também há prejuízos para o bebê, uma vez que a maioria dessas substâncias ultrapassam a barreira placentária e chegam até a corrente sanguínea do feto. Essas drogas podem, ainda, ultrapassar a barreira hematoencefálica sem metabolização prévia, atingindo o sistema nervoso do bebê.
"O bebê, se exposto às substâncias contidas no cigarro, pode nascer prematuramente, com baixo peso ou até mesmo correr o risco de morte", ressalta a médica. A própria grávida, se continuar fumando, pode ter a saúde prejudicada.
O uso de cocaína não torna nem a mulher e nem o homem infértil, de forma que uma usuária de cocaína tem a capacidade de engravidar. O uso de cocaína e outras drogas traz vários riscos por si só, e durante a gestação os riscos são ainda maiores, havendo inclusivo maior risco de aborto e complicações.
Quando utilizada na gravidez, principalmente nos primeiros meses pode causar abortos espontâneos. Com o uso da droga ao longo da gestação, o efeito da droga na gravidez pode levar ao descolamento de placenta colocando a vida da mãe e do bebê em risco.
Um dos mais comuns e prejudiciais é o uso abusivo de álcool e outras drogas. A psiquiatra Sany Rodrigues, da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), reforça que a ingestão de bebida alcoólica em excesso e a utilização de substâncias ilícitas podem trazer sérias consequências à saúde e, naturalmente, acabar com a folia.
O estudo demonstrou que o consumo de drogas pelo pai pode causar problemas afetando o desenvolvimento cognitivo do feto e psicológico da criança, além desses prejuízos ainda há a possibilidade deste indivíduo ser um usuário no futuro.
As drogas causam alterações em neurotransmissores, no cérebro, envolvidos no controle da ejaculação. O álcool e a nicotina causam alterações vasculares que dificultam a ereção. A cocaína e maconha, se usadas em altas doses, derrubam a libido. Também é esse o efeito de drogas sintéticas, como o ecstasy e o LSD.
Principais drogas Algumas drogas que são mais estimulantes, como cocaína e heroína, dão inicialmente uma sensação de ereção, mas que não consegue ser muito prolongada e o homem acaba “brochando” depois de um tempo.
EFEITOS DA COCAÍNA A cocaína causa uma intensa e rápida euforia que é seguida imediatamente pelo oposto – uma intensa depressão, tensão e avidez por mais droga. As pessoas que a consomem não comem nem dormem adequadamente. Elas podem sofrer uma frequência cardíaca muito elevada, espasmos musculares e convulsões.
Veja o passo a passo a seguir: