A craniotomia , como toda cirurgia, não é isenta de riscos e possíveis complicações. Os riscos gerais incluem hemorragia , infecção , coágulos sanguíneos e reações à anestesia .
A Craniectomia Descompressiva (CD) é o procedimento cirúrgico de eleição que consiste na retirada de um flap ósseo com abertura da dura-máter para alívio da hipertensão intracraniana e diminuição dos efeitos deletérios do edema cerebral.
A craniotomia é um procedimento complexo que dura em média 5 horas, é feito sob anestesia geral e requer que a pessoa fique internada por 7 dias, em média, para receber os cuidados médicos e seguir em observação quanto às funções do corpo coordenadas pelo cérebro, como fala e movimentos do corpo.
[ Medicina ] Cirurgia plástica realizada no crânio (ex.: fizeram uma cranioplastia e colocaram um implante de poliuretano vegetal).
A técnica tradicional custa aproximadamente R$ 200 mil por paciente. O novo procedimento tem um custo oportunidade de 10 mil reais, o que torna possível expandir a metodologia para atender a demanda da população no Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo o diretor do francisca mendes, a cirurgia é muito cara, complexa e o Sistema Único de Saúde (SUS) não paga todo o tratamento. A maior parte dos gastos é feita pelo estado. Cada cirurgia custa, em média, R$ 34 mil devido à utilização de espirais de platina, micromolas e os demais materiais.
Em média, são necessárias de 6 a 8 semanas para que isso seja possível. No entanto, pacientes que realizam trabalho de reabilitação física tendem a ser liberados para o sexo depois da cirurgia um pouco antes.
Mostrar especialistas Como funciona? A cirurgia é bastante simples e tem um pós-operatório bem tranquilo. Após poucos dias (3-5 dias), já pode voltar suas atividades diárias, contudo deve evitar qualquer esforço físico, como levantar peso, por pelo menos 2 meses.
De forma geral, após qualquer cirurgia, deve-se fazer uma dieta líquida nas primeiras 24h, devido ao efeito da anestesia e, após esse período, deve ser feita uma dieta branda, pobre em fibras, para facilitar a digestão e tolerar melhor os alimentos.
Quais os riscos de não cumprir essas recomendações? Ricardo Araújo: Existem diversas crendices e mitos, como não comer carne de porco, ovo, presunto, coentro. Mas o que de fato é baseado em literatura é que mariscos são inflamatórios. Então, pedimos para não comê-los durante 60 dias após a cirurgia.
O camarão (crustáceos)tem uma proteína que dificulta a cicatrização e deve ser evitado em torno de 30 dias.
Por conta disso, inclusive, os crustáceos não são indicados para quem está se recuperando de uma cirurgia, por exemplo - pois eles podem prejudicar o processo de cicatrização.
Nos pacientes que estão preocupados com a estética da cicatrização recomenda-se evitar o consumo de crustáceos por 60 dias!
Os camarões criados por lá recebem pesticidas, antibióticos e até soda cáustica. Os produtores de camarão já destruíram 38% dos manguezais do mundo para criar esse tipo de viveiro. E o dano é permanente. Quando a produção termina, os manguezais não voltam a ser como antes, e o entorno vira um terreno baldio.