Resposta: Porque Rousseau faz uma crítica ao sistema da propriedade privada que é contra esse sistema de dominação entre os homens, que deixa de lado o princípios, a justiça e os valores éticos.
Surge, então, não só o direito à propriedade, como também a instituição da herança. Segundo Rousseau, da cultura das terras seguiu-se necessariamente sua partilha e da propriedade, uma vez reconhecida, as primeiras regras de justiça porque, para dar cada um o que é seu, é preciso que cada um possa ter alguma coisa.
Para Rousseau o contrato social seria um acordo tácito - ou seja, que não é necessariamente discutido de forma explícita e votado em uma Assembleia, mas que se baseia em pressupostos que estruturam a sociedade - que estabeleceria as bases para a vida social.
O contrato social é uma metáfora usada pelos filósofos contratualistas para explicar a relação entre os seres humanos e o Estado. Esta figura de linguagem foi utilizada especialmente por Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau.
O problema do contrato social está em como fazer com que todos os homens vivam a liberdade e ao mesmo tempo abram mão de seus direitos em favor da liberdade coletiva e aceitem o pacto social. A solução é dada pelo “Contrato Social”, segundo Rousseau (1973, p.