Nessa posição, o bebê permanece sentado na barriga, ou seja, com o bumbum votado para o canal do parto. O motivo de o bebê ainda estar em apresentação pélvica deve ser investigado quanto à possibilidade da presença de qualquer tipo de malformação, anormalidade do útero ou localização inadequada da placenta.
A cesárea é uma opção mais segura do que o parto normal quando o bebê está na posição invertida (sentado).
IMPORTANTE: Neste período é possível que seu bebê esteja ainda sentado. Mesmo algumas pessoas dizendo que é indicação para cesariana, o seu bebê ainda pode se virar antes do parto ou até mesmo passar por uma manobra do próprio medico que consiga vira-lo durante o parto.
Normalmente o bebê vira em torno da 30ª a 34ª semanas de gestação, porém alguns bebês o fazem antes ou depois desse prazo. É comum que alguns bebês virem para a posição cefálica com 35 a 37 semanas ou 8-9 meses de gravidez.
Por que alguns bebês não assumem a posição cefálica? Embora essa acomodação seja a mais comum e confortável para os pequenos, especialmente nas últimas semanas da gestação, quando o espaço uterino já está bem apertado, alguns bebês não viram de cabeça para baixo.
Essa etapa acontece por volta dos 4 ou 5 meses, um pouco antes de o bebê conseguir sustentar a cabeça. Um belo dia você o coloca na cama e, ops, ele se vira. Se você está passando por isso, pode comemorar a conquista, já que essa é a primeira etapa para ter maior autonomia na locomoção.
Quando a criança fica deitada de barriga para baixo enquanto dorme, é preciso mudar sua posição. Criar o hábito de a criança dormir com o peito para cima ou para uma das laterais é uma excelente alternativa. Alguns pais preferem colocá-los com o rosto para baixo, com a intenção de que a criança durma profundamente.
Há alguns sinais de que o bebê encaixou. Segundo Marcos Antonio, nesta fase as mães sentem mais dores na região pélvica, aumento da frequência com que faz xixi e mais dificuldade para caminhar. No entanto, já que são sensações comuns do final da gravidez, é só na consulta pré-natal que um obstetra consegue confirmar.
Como saber se o bebê virou de cabeça para baixo
Uma das principais causas de dor na virilha na gravidez é o aumento do peso do bebê, principalmente durante o primeiro trimestre da gestação. Isto ocorre porque nesta fase, os ligamentos e os músculos da pelve tornam-se mais relaxados e esticados para acomodar o bebê em crescimento, podendo causar a dor na virilha.
A dor na virilha no final da gravidez, a partir de quando a mulher está com 37/38 semanas se torna mais comum. A dor na virilha após parto normal também costuma acontecer com muitas mulheres. Nesses casos, as dores costumam sumir naturalmente e não é necessário se preocupar.
Se a dor aparecer no finalzinho da gravidez, talvez seja porque a cabeça de seu bebê esteja se encaixando dentro da pelve. Nesses casos a dor desaparece após o parto. A dor na pelve ou a disfunção da sínfise púbica não atrapalha a mulher a ter o parto normal e nem provoca problemas no parto.
Além disso, também vai se sentir mais confortável ao se sentar, pois a sensação de compressão do útero diminui. O peso na região do baixo ventre, porém, pode incomodar e exigir o uso de cintas, além de mais idas ao banheiro. O encaixe pode acontecer a partir da 36a semana.
Os 4 principais sinais que indicam que o trabalho de parto está começando são:
A cólica na gravidez é normal, principalmente no início da gestação devido a adaptação do corpo da mãe ao crescimento do bebê e também no final da gravidez, por volta das 37 semanas de gestação, dando indícios do início do trabalho de parto.
Os dias parecem intermináveis nesse período de 8 meses de gestação. A mulher se sente exausta, sofre com inchaços e muitas têm problema com insônia nessa fase. As contrações de treinamento podem se iniciar agora e isso é totalmente normal, já que o corpo está se preparando para o grande dia.
1. É comum a grávida sentir cólicas? Segundo os médicos, dores uterinas durante a gestação são relativamente comuns e normais desde que não sejam muito frequentes e intensas. Já se as cólicas se tornam corriqueiras e fortes, é importante relatar o fato ao obstetra que faz o acompanhamento pré-natal.
Entretanto, a cólica não pode ser intensa e deve ter duração máxima de até 2 ou 3 horas após a relação. Corrimento amarronzado ou sangue também são indicativos que algo está errado. Nesses casos, procure um médico com urgência.
Enjoos, cansaço e cólicas Durante o quarto mês da gestação, os enjoos são reduzidos se comparados ao primeiro trimestre. Ainda podem estar presentes, mas serão mais incomuns. Além disso, em geral, outros sintomas como as cólicas e o cansaço intenso tendem a ser reduzidos também.