Como revelado, o sopro no coração pode ser de origem congênita ou surgir com o avanço da idade, devido à degeneração de alguma válvula. Ele também pode ocorrer como sequela de endocardite ou após um infarto, em decorrência de uma lesão de válvula ou do músculo cardíaco.
Quais os sintomas do Sopro no Coração (cardíaco)?
Principais riscos Inchaço, falta de ar e pele azulada são exemplos de sintomas que podem estar associados ao sopro no coração. Ao se atentar a esses sintomas é possível detectar a causa que levou a condição, caso seja um problema cardíaco.
Em casos simples é possível tratar insuficiências ou estreitamento das valvas cardíacas apenas com medicamentos que aliviem os sintomas, como diuréticos, antiarrítmicos e vasodilatadores. Em outros casos, pode ser necessária intervenção cirúrgica, que envolve desde a plástica da valva original até a troca completa.
O sopro inocente é aquele que decorre do fluxo sanguíneo normal e sem anormalidades estrutural do coração. É fundamental que diante de um paciente com sopro cardíaco, o pediatra saiba diferenciar entre o sopro inocente e o patológico.
Os sopros patológicos podem ser congênitos ou adquiridos e são provocados, por exemplo, por alterações nas valvas, ou seja, por pequenos orifícios no septo que separa o lado direito do lado esquerdo do coração, ou por comunicação entre a aorta e a artéria pulmonar.
Não é necessário fazer cirurgia para todos os casos de sopro no coração, porque, na maioria das vezes, é uma situação benigna e a pessoa pode viver com ele normalmente sem grandes problemas para a saúde.
Mulheres que apresentam problemas cardíacos podem ter parto normal? WLADIMIR TABORDA: Sim. O parto normal é o ideal para essas gestantes, pois a perda sanguínea durante a cesárea é maior e isso pode ser um fator de risco adicional.
Na maioria dos casos, os pequenos têm vida normal e não sentem nada. "O sopro cardíaco é o ruído entre as batidas do coração, quando há turbilhonamento do sangue. Em alguns casos, pode desaparecer com o crescimento (sopro inocente), em outros, permanece. Nos casos mais sérios é preciso fazer uma cirurgia precoce.
Na presença de um sopro, está indicada a avaliação com um cardiologista infantil, que irá checar a necessidade de um ecocardiograma para excluir a existência de uma cardiopatia congênita – defeito presente desde o desenvolvimento do coração do bebê dentro da barriga da mãe até a oitava semana de gestação.
Mulheres que apresentam problemas cardíacos podem ter parto normal? WLADIMIR TABORDA: Sim. O parto normal é o ideal para essas gestantes, pois a perda sanguínea durante a cesárea é maior e isso pode ser um fator de risco adicional.
A cardiopatia congênita em recém-nascido é um defeito na estrutura e função do coração que ocorre no desenvolvimento do feto e pode afetar cerca de 1 em cada 100 crianças, segundo dados da American Heart Association.
A cardiomiopatia é uma condição em que o músculo cardíaco torna-se inflamado e ampliado. Por estar ampliado, o músculo cardíaco é esticado e torna-se fraco. Isso significa que ele não consegue bombear sangue tão rápido como deveria. Se o músculo cardíaco torna-se muito fraco, há riso de insuficiência cardíaca.
O exame clínico cardiológico apurado é elemento valioso. A suspeita clínica de CC no período neonatal pode ser levantada pela presença de quatro achados principais: sopro cardíaco, cianose, taquipnéia e arritmia cardíaca; o diagnóstico da CC geralmente é confir- mado com a realização do Ecocardiograma.
Cardiopatia Congênita é qualquer anormalidade na estrutura ou função do coração que surge nas primeiras oito semanas de gestação quando se forma o coração do bebê. Ocorre por uma alteração no desenvolvimento embrionário da estrutura cardíaca, mesmo que descoberto no nascimento ou anos mais tarde.