As arraias são muito comestíveis. O método de cozimento comum de arraia em Cingapura e na Malásia é grelhar em fogo feito com carvão e servir com molho de soja ou sambal picante. Universalmente, as partes mais valorizadas são a bochecha, as abas (que também são conhecidas como as asas), e o fígado.
A arraia tem um ferrão serrilhado na cauda, que pode ser simples, duplo e até triplo. O ferrão entra fácil e sai rasgando, por isso machuca muito, e é coberto por um muco onde fica o veneno.
Com quase 10 centímetros de comprimento, o ferrão da arraia fluvial é uma estrutura óssea em forma de faca serrilhada, recoberto por um tecido glandular que se rompe na ferroada e libera o veneno no organismo da vítima.
Os primeiros socorros para lesões em um braço ou uma perna causadas por arraias começam pela limpeza suave com água salgada para tentar remover os fragmentos do espinho da cauda. O espinho apenas deve ser removido caso se encontre à superfície da pele e não esteja penetrando o pescoço, o tórax ou o abdômen.
Ao ser perturbada ou estressada, a raia costuma dar violentas "chicotadas" com sua cauda. Nesse momento, seu aguilhão adquire uma posição perpendicular à cauda e, ao atingir sua vítima, provoca ferimentos profundos e graves com inoculação de peçonha.
O ferrão é um espinho achatado, semelhante a uma lança, que as arraias têm na cauda – dotada também de uma musculatura forte o bastante para dar “chicotadas” em potenciais inimigos. O peixe aciona sua arma quando se sente ameaçado – geralmente por predadores como o tubarão, mas também por pisões acidentais.
O especialista disse que o ferrão é uma forma de defesa da arraia, mas sem ser letal para humanos. O formato serrilhado do ferrão é que teria provocado a morte do mergulhador.
A arraia não tem controle direto sobre o mecanismo do aguilhão, somente sobre a cauda. Na maioria dos casos, quando o aguilhão entra no corpo de uma pessoa, a pressão faz com que o revestimento protetor rasgue. Quando o revestimento rasga, os lados farpados e serrilhados do espinho penetram e o veneno entra na ferida.
Arraias, raias ou peixes batóides são peixes cartilaginosos marinhos classificados na infraclasse Batoidea (ou Rajomorphii) da classe Elasmobranchii, grupo que também contêm os tubarões.
Há mais de trezentas espécies de arraias, que se dividem em grupos, como arraias-elétricas, arraias-prego e peixes-serra. Podem ter vários tamanhos. As menores têm menos de 50 centímetros, e a arraia-jamanta mede 7 metros da ponta de uma barbatana à outra.
De inicio elas tendem a comer com mais facilidade minhocas, pequenos peixes mortos dados com o uso de uma pinça, peixes vivos e camarões vivos. Alimente sua arraia uma vez por dia e em porções suficientes para elas se satisfazerem e não deixe sobras de alimento no aquário, retire o que ela não comer.
Os baiacus caçam sua comida à noite. Diferentes espécies se alimentam de diferentes seres vivos, incluindo algas e invertebrados. Baiacus maiores utilizam o bico para quebrar a carapaça de caranguejos, moluscos e outras criaturas. Quando um baiacu pressente perigo, ele engole água.
O Fugu é saboroso, mas pode matar se não for preparado com cuidado. O Fugu, conhecido no Brasil como Baiacu, é um dos peixes mais venenosos do mundo. Em alguns períodos da história do Japão, o prato foi proibido e até o hoje é o único que imperador japonês não pode provar, para sua própria segurança.
fugu
De 20 minutos a 3 horas, havendo relato de casos com início dos sintomas 2 a 3 minutos após a ingestão. 6. Modo de transmissão - ingestão de baiacu e outras espécies que produzem a tetrodoxina.
A carne desse tipo de peixe é bastante apreciada por não apresentar gordura, não ter espinhas e ser muito saborosa. Em alguns baiacus o veneno encontra-se no fígado, baço, vesícula biliar, nas gônadas e na pele.
baiacu
Fugu, o peixe venenoso que é iguaria no Japão Um dos peixes mais venenosos do mundo é um dos pratos exóticos da culinária japonesa. O fugu, conhecido no Brasil como baiacu, já teve sua venda proibida em restaurantes do Japão.
A síndrome está associada ao consumo de peixes como arabaiana, conhecido como olho de boi, e badejo.
Temos como principais peixes reimosos o anjo, a arraia, o bagra, a baleia, o cação, o caçonete, o peixe-espada, o golfinho, o peixe moréia, o machote, o peixe-porco, o peixe-serra, o tubarão, o peixe viola, o vongole, entre outros. Bons estudos!
O peixe Pirarucu é o maior peixe de escamas de água doce do Brasil e um dos maiores do mundo. Possui corpo em forma cilíndrica, cabeça achatada e mandíbulas salientes. Seus olhos são amarelados e de pupila azulada, um tanto salientes.