O Cefaliv é um medicamento que contém mesilato de di-hidroergotamina, dipirona monohidratada e cafeína, que são componentes indicados para o tratamento das crises de dor de cabeça de origem vascular, incluindo crises de enxaqueca.
Quando doses intravenosas de Cefalotina maiores que 6 gramas diárias são administradas por infusão contínua, por períodos superiores a 3 dias, poderá haver o aparecimento de tromboflebite, devendo-se, por este motivo, usar as veias alternadamente.
O mesilato de di-hidroergotamina é um bloqueador alfa-adrenérgico com um efeito estimulante direto sobre o músculo liso dos vasos sanguíneos periféricos cranianos e produz depressão dos centros vasomotores centrais. Este fármaco é também um antagonista parcial dos receptores da serotonina. O mesilato de di-hidroergotamina apresenta início de ação em 30 minutos, biodisponibilidade oral de 1% e metabolização hepática. Apresenta meia-vida de eliminação bifásica, sendo a primeira de 0,7 a 1 hora e a segunda de 10 a 13 horas. A via principal de eliminação da droga envolve mecanismos extrarrenais, que compreendem metabolismo hepático e eliminação através da bile e fezes.
O uso prolongado de Cefalotina poderá resultar em crescimento excessivo de microrganismos resistentes, sendo essencial a constante observação do paciente. Se durante a terapia ocorrer uma superinfecção, devem-se tomar as medidas apropriadas.
Cefalotina é indicado para o tratamento de infecções graves causadas por cepas suscetíveis dos microrganismos descritos no item Microbiologia. Devem ser realizados testes de suscetibilidade e cultura. O tratamento pode ser iniciado antes que os resultados destes testes sejam conhecidos.
Pode ocorrer aumento na incidência de nefrotoxicidade após a administração concomitante de antibacterianos cefalosporínicos e aminoglicosídeos. Não se recomenda a mistura de Cefalotina com aminoglicosídeos, pois pode ocorrer inativação de ambas as substâncias.
A Cefalotina é uma cefalosporina semissintética de primeira geração de amplo espectro. Cada 1 g de Cefalotina é tamponada com 30 mg de bicarbonato de sódio, para se obter soluções que, quando reconstituídas, tem pH variando entre 6 e 8,5. Nesta faixa de pH não há formação de Cefalotina ácida livre, a solubilidade do produto é melhorada e o congelamento exige temperaturas mais baixas.
Consulta Remédios, através da sua plataforma própria, é a agência autorizada das seguintes farmácias e drogarias, devidamente autorizadas pela Anvisa e órgãos competentes, à saber: 65.837.916/0031-61, 08.011.373/0001-70, para visualizar todas as farmácias, clique aqui.
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 05 de Janeiro de 2023
Injetar direto na veia durante 3 a 5 minutos. A administração pode também ser feita diretamente através do tubo do equipo quando o paciente estiver recebendo soluções por via intravenosa.
Deve-se evitar a ingestão de toranja (grapefruit) por pacientes que utilizam Cefaliv, pois esta fruta pode aumentar os níveis séricos de derivados do ergot e, consequentemente, aumentar o risco de ergotismo.
Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas ao tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características particulares de cada pessoa.
Geralmente, a posologia deste medicamento é de 1 a 2 comprimidos mal surja o primeiro sinal de enxaqueca. Caso a pessoa não sinta melhoras dos sintomas, pode tomar outro comprimido a cada 30 minutos, até um máximo de 6 comprimidos por dia.
Além disso, podem também ocorrer alterações da circulação devido a contrações dos vasos sanguíneos, alterações na regulação do nível de açúcar do sangue, alterações dos níveis de hormônios sexuais, dificuldade para engravidar, aumento da acidez do sangue, nervosismo, irritabilidade, tremores, contrações dos músculos, agitação, dor nas costas, reações alérgicas, diminuição de células do sangue e piora da função dos rins.
Têm sido observadas neutropenia, trombocitopenia e anemia hemolítica. Foram relatados resultados positivos nos testes de Coombs diretos realizados durante a terapia com Cefalotina.
Também está contraindicada a utilização deste produto juntamente com medicações inibidoras de protease e da transcriptase reversa (utilizadas no tratamento da infecção pelo HIV), alguns tipos de antibióticos e antifúngicos, antidepressivos (fluoxetina, fluvoxamina e nefazodona), metronidazol e zileutona, pois a associação com estes medicamentos aumenta o risco de uma reação grave conhecida como ergotismo (caracterizada por formigamento das extremidades, náuseas e vômitos, dor muscular intensa, entre outros sintomas). O uso de Cefaliv associado a lidocaína, vasoconstritores e outras drogas que causam vasoespasmo (por exemplo, sumatriptana) também é contraindicado, pois pode resultar em um aumento extremo da pressão arterial.
Os níveis no líquido cefalorraquidiano variaram de 0,4 a 1,4 mcg/mL em crianças e de 0,15 a 5 mcg/mL em adultos com processos inflamatórios das meninges. O antibiótico passa rapidamente para outros líquidos orgânicos, como o pleural, sinovial e ascítico. Estudos do líquido amniótico e do sangue do cordão umbilical demonstraram a rápida passagem da Cefalotina através da placenta. Após doses únicas intramusculares de 1 g de Cefalotina, foram encontrados níveis máximos nas mães entre 31 e 45 minutos após a injeção. Os níveis máximos nas crianças ocorreram cerca de 15 minutos mais tarde. O antibiótico também foi encontrado na bile.
Cefalotina é um antibiótico injetável indicado para o tratamento de infecções bacterianas do trato respiratório, pele, infecções urinárias ou meningite, podendo também ser usado para prevenir infecções antes de cirurgias.
Reações agudas e graves de hipersensibilidade podem requerer epinefrina (adrenalina) e outras medidas de emergência.
A Cefalotina é altamente ativa contra estafilococos, incluindo os produtores de penicilinase; enterococos e E. coli. Em um estudo clínico com 11 pacientes com infecções por microrganismos Gram-positivos, 10 foram tratados com sucesso: 5 com infecções causadas por estafilococos produtores de penicilinase e 5 com infecções causadas por enterococos.(1)
A cefalotina deve ser usada através da aplicação da injeção diretamente na veia (intravenosa) ou no músculo (intramuscular), pelo enfermeiro no hospital, sob supervisão médica.
O isometepteno é um remédio analgésico e antiespasmódico que ajuda a reduzir a dor e a aliviar a contração muscular involuntária, sendo muito utilizado para tratar a dor de cabeça ou cólicas, por exemplo. O isometepteno pode ser comprado nas farmácias com o nome comercial de Neosaldina sob a forma de comprimidos.
Confira algumas combinações perigosas:
Neosaldina® contém como princípios ativos isometepteno, dipirona e cafeína.
Apresentações do Neosaldina Drágea de 300 mg (dipirona) + 30 mg (mucato de isometepteno) + 30 mg (cafeína).
Neosaldina é um medicamento que em sua composição Cafeína, Dipirona e Mucato de Isometepteno, compostos com atividade analgésica e diminui os espasmos, aliviando assim diferentes tipos de dores de cabeça, enxaquecas e cólicas.
Posso tomar Neosaldina e uma hora depois tomar dipirona para baixar a febre? Sim, desde que não ultrapasse a dose diária recomendado. Oriento que você procure atendimento médico para descobrir o foco da febre, e assim tratar de maneira adequada.
Você também não deve tomar NEOSALDINA nas crises de hipertensão arterial (pressão alta), na presença de alteração nas qualidades do sangue ou na proporção de seus elementos constituintes ou de determinadas doenças metabólicas, como porfiria ou a deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase.
NEOSALDINA® funciona pela ação da dipirona, do isometepteno e da cafeína. A dipirona atua na redução da sensibilidade para a dor.
Na verdade, quando se fala em dipirona, não existe diferença entre a dipirona sódica e monoidratada, é apenas uma questão de nomenclatura. Por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada no ano de 2011, o nome da dipirona sódica foi alterado.
Qual a diferença entre a dipirona sódica e a monoidratada? O efeito basicamente é o mesmo, a diferença fica na forma de absorção e tempo de efeito e ação.
Ação esperada de Dipirona monoidratada (com açúcar) É um medicamento à base de dipirona, utilizado no tratamento das manifestações dolorosas e febre. Os efeitos analgésico e antitérmico podem ser esperados em 30 a 60 minutos após a administração e geralmente persistem por aproximadamente 4 horas.
Este medicamento é à base de dipirona, utilizado no tratamento da dor e febre. Os efeitos analgésico e antitérmico podem ser esperados em 30 a 60 minutos após a administração e geralmente persistem por aproximadamente 4 horas.