A História não é neutra porque tem o objetivo de mostrar os registros históricos - e todas as suas particularidades - da forma que os mesmos ocorreram.
A sociedade estamental é caracterizada por ser uma sociedade em que o nascimento é determinando para a atribuição do status social. O status social é relativo ao estamento, ou segmento da sociedade, em que a pessoa nasce, portanto, a mobilidade social é bastante baixa neste modelo de sociedade.
Portanto, é importante reconhecer a influência da narrativa no nosso entendimento do passado e buscar uma abordagem crítica e reflexiva em relação às narrativas históricas. Devemos estar conscientes das escolhas feitas pelos historiadores e das perspectivas que moldam sua interpretação. Ao fazê-lo, podemos desenvolver uma compreensão mais complexa e completa do passado.
A tecnologia nunca é neutra. … Ou seja: não há neutralidade na tecnologia. E enxergar isso é muito importante. Quem tem o domínio das tecnologias que surgem que ditam o uso que elas terão.
Além disso, a narrativa histórica também é influenciada pelo contexto em que é produzida. Por exemplo, as narrativas históricas podem refletir as preocupações e interesses da época em que são escritas. Isso pode levar a uma revisão e reinterpretacão constante do passado, à medida que novas perspectivas e abordagens surgem.
Folha de S. Paulo - Ciência neutra não existe, afirma Gleiser - 30/06/2005. Os cientistas costumam apregoar que a ciência veste o manto da imparcialidade. Mas os meios pelos quais ela é administrada sob a forma de tecnologia apresentam falhas, e a neutralidade científica é quase uma utopia.
O mito da neutralidade científica baseia se no pressuposto que a objetividade da ciência basta para suspender a subjetividade dos cientistas, ledo engano desde a escolha do que vai estudar ou pesquisar o cientista faz escolhas que são influenciadas por N aspectos de cunho pessoal: interesses políticos, sociais, …
A história não é neutra por diversos motivos, entre eles o fato de que a maior parte das fontes do estudo de história tem como base a visão de quem “ganhou” na interação.
A história é feita de pessoas que cravaram para sempre — pelos mais variados motivos — os nomes nos livros didáticos e até hoje estampam rostos e corpos em estátuas e bustos. … Dessa forma, a memória de um povo se faz fundamental para a construção de sua própria formação, identidade e história.
A história é uma disciplina que estuda o passado e busca compreender como eventos, ações e ideias moldaram o mundo em que vivemos hoje. No entanto, ao longo dos séculos, ficou claro que a narrativa histórica não é neutra, mas sim influenciada por perspectivas, interesses e ideologias. Neste artigo, vamos explorar como a história é construída e como a falta de neutralidade pode afetar nossa compreensão do passado.
1 Tese da neutralidade temática: a ciência é neutra porque o direcionamento da pesquisa científica, isto é, a escolha dos temas e problemas a serem investigados, responde apenas ao interesse em desenvolver o conhecimento como um fim em si mesmo.
Mais concretamente – por exemplo, no contexto dos problemas ambientais, dizer que a ciência não é neutra pode ser interpretado como implicando que as pesquisas certificadas pelo IPCC não são neutras; não sendo neutras, não são objetivas, e assim fica sendo uma questão de gosto (ou de interesse) acreditar ou não no …
Paulo – Ciência neutra não existe, afirma Gleiser – 30/06/2005. Os cientistas costumam apregoar que a ciência veste o manto da imparcialidade. Mas os meios pelos quais ela é administrada sob a forma de tecnologia apresentam falhas, e a neutralidade científica é quase uma utopia.
História é uma palavra com origem no antigo termo grego "historie", que significa "conhecimento através da investigação". A História é uma ciência que investiga o passado da humanidade e o seu processo de evolução, tendo como referência um lugar, uma época, um povo ou um indivíduo específico.
Uma história neutra pode ser definida como um discurso que busca se distanciar de qualquer forma de conflito ou viés, buscando apresentar os fatos de forma imparcial e objetiva. Nesse sentido, a neutralidade não significa ausência de opinião, mas sim uma abordagem que busca equilibrar diferentes perspectivas e evitar favorecer um lado específico. Para alcançar essa neutralidade, é importante que o discurso histórico seja construído como um “espaço projetivo”, ou seja, um espaço que permite a projeção de diferentes pontos de vista e interpretações sem que eles se tornem polarizados ou conflitantes. Dessa forma, a neutralidade na história se distancia da ideia de confronto e busca apresentar os eventos e personagens de forma imparcial, permitindo que o leitor ou ouvinte possa tirar suas próprias conclusões.
A neutralidade em relação à comunidade científica e publicação de resultados são essenciais, visto que toda teoria aplicada nas diversas áreas do conhecimento é gerada por pesquisas científicas. A manipulação ou falsificação de resultados é uma das práticas mais condenáveis, pois dissemina dados falsos ou incorretos.
2 Tese da neutralidade metodológica: a ciência é neutra porque procede de acordo com o método científico, segundo o qual a escolha racional entre as teorias não deve envolver, e de maneira geral não tem envolvido, valores sociais.
São objetos que marcaram a história devido a sua importância nos fatos e sobre como tudo ocorreu. Diversos deles são considerados "memoria viva e presente" do ocorrido. Um bom objeto histórico é capaz de apresentar-se como sendo algo plena, pronto.
A história estuda as mudanças e permanências ocorridas na sociedade. Procura perceber o modo como às pessoas viviam nos tempos antigos e como vivem hoje, bem como a relação entre aqueles tempos e os tempos atuais. ... Por isso, pode-se dizer que dizer que a história é o estudo dos seres humanos no tempo e no espaço.
A narrativa desempenha um papel fundamental no nosso entendimento do passado. Através da narrativa, podemos dar sentido e significado aos eventos históricos, construindo uma visão coerente e compreensível do passado. A maneira como os eventos são narrados e interpretados pode influenciar profundamente a forma como os entendemos.
1)A História, num sentido mais amplo, estuda a vida humana através do tempo. Estuda o pensamento dos homens, suas ações e o reflexo de tudo isso no cotidiano. Através do conhecimento histórico é possível se chegar à compreensão de que o homem é um agente construtor e não um ser passivo a mercê dos fatos.
A Sociedade Estamental ou de Estados representa a estrutura social típica do sistema feudal medieval, dividida nos estamentos (grupos sociais), onde quase não existe mobilidade social, ou seja, a posição do indivíduo na sociedade dependerá de sua origem familiar, por exemplo: nasceu servo, morrerá servo.