Caraguatá ou gravatá ou banana do mato, são alguns dos nomes populares da Bromelia antiacantha, espécie nativa da Mata Atlântica pertencente à família das Bromeliaceae, com grande ocorrência na Floresta Ombrófila Densa, na restinga e na Floresta Ombrófila Mista.
Na medicina tradicional chinesa, o crataegus era – e ainda é – muito utilizado como remédio herbal para tratar problemas digestivos, controlar a pressão alta e lidar com a insuficiência cardíaca.
O fruto do caraguatá, ainda de acordo com a UFSC, é considerado anti-helmíntico (combate vermes intestinais), “sendo que seu sumo tem ainda efeito sobre tecidos decompostos, deixando feridas completamente limpas”.
Uma outra pesquisa de 2012 publicada na revista PLoS One realizada em ratos com asma atestou que um suplemento contendo extrato de crataegus diminuiu a inflamação e os sintomas da asma.
Além disso, os compostos da fruta evitam o envelhecimento precoce e ainda promovem na pele uma ação adstringente, que é de secar, e antisséptica, ajudando no tratamento de peles mistas, oleosas e com acne.
O crataegus é uma fruta pequena que cresce em árvores e arbustos que pertencem ao gênero de plantas Crataegus. Esse gênero contém centenas de espécies diferentes presentes especialmente em países da Europa, da América do Norte e da Ásia. Uma delas é o espinheiro-branco, que tem propriedades semelhantes às do crataegus.
A romã tem compostos como os flavonoides, antocianinas, ácidos fenólicos e taninos, que são antioxidantes e antimicrobianos importantes para o tratamento de gengivites e periodontites. Neste caso, são as cascas e as flores da fruta que são usadas em forma de chás para fazer bochechos.
Em virtude disso, e apesar do uso tradicional da espécie na medicina popular, há poucos estudos sobre a produção de frutos dessa espécie. É considerada de fácil cultivo, por reproduzir de maneira sexuada e assexuada e a sua população é mantida principalmente pela reprodução clonal, que favorece o seu estabelecimento.
O suco da romã é rico em compostos com ações anti-inflamatórias e antioxidantes, que aumentam os níveis de colesterol bom, o HDL, no sangue, prevenindo algumas doenças do coração, como infarto, arritmia e aterosclerose. Além disso, o suco da fruta também ajuda a diminuir os níveis de triglicerídeos no sangue, um tipo de gordura que, em excesso, aumenta o risco de doenças cardíacas.
Das flores, originam-se centenas de bagas, que produzem frutinhas pequenas, doces e com variação de cores do amarelo para o laranja, com alto potencial e propriedades medicinais.
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Dessa forma, além de fazer o cabelo crescer o suplemento foi capaz de deixar os fios mais saudáveis e menos propensos à queda. Conheça também outros alimentos que fazem o cabelo crescer.
Além dos benefícios para a saúde, a romã ainda tem poucas calorias, é rica em antioxidantes e é fonte de fibras, ajudando no controle da fome, na eliminação do excesso de líquido corporal e na perda de peso. Veja como usar a romã para perder peso.
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Ouça em voz altaPausarA planta apresenta várias propriedades terapêuticas tais como anti-inflamatória, expectorante, diurética, enérgica e tônica. Ele é usado na medicina popular para alívio de doenças respiratórias tais como tosses, bronquites e também para úlceras.
Os antioxidantes presentes na romã promovem o relaxamento dos vasos sanguíneos, o que facilita a circulação do sangue e ajuda a prevenir a pressão alta em quem ainda não tem a doença.
Muitos são os estudos que indicam a eficácia do fruto no tratamento de problemas de saúde como a insuficiência cardíaca. Em 2008, uma publicação da revista Cochrane Database of Systematic Reviews avaliou 14 estudos randomizados sobre o tema e foi constatada uma melhora significativa na função cardíaca, na tolerância à atividade física e em sintomas como a fadiga e a falta de ar com uso de crataegus.
Para fazer o chá da romã, é só ferver 1 xícara de água em uma panela e adicionar 10 gramas da casca da fruta, desligando o fogo em seguida e abafando a panela por 10 a 15 minutos. Após esse período, deve-se coar e beber o chá morno de 2 a 3 vezes por dia.
"Corte as cebolas em rodelas, o alho e coloque os ingredientes em um recipiente de vidro. Acrescente o mel e deixe o pode fechado fechado por 2 horas. Não é preciso acrescentar mais nenhum líquido, porque a cebola em si tem muita água. Esse xarope pode durar 2 dias se bem refrigerado.
Sua utilização na medicina popular é descrita desde a década de 40, para combate à tosse e infecções respiratórias, com recomendação para o tratamento de asma e bronquite, com alta função expectorante.
A casca da fruta e o caule da romã são muito eficazes para prevenir e melhorar inflamações na garganta, como laringite, faringite e amigdalite. Para se ter os benefícios da romã na garganta, pode fazer o chá com as cascas da fruta e fazer gargarejos 3 vezes ao dia. Veja como preparar o chá da romã para dor de garganta.
O consumo da casca e do caule da romã em grandes quantidades é tóxico e pode causar efeitos colaterais como náuseas e vômitos ou ainda uma grave intoxicação, que pode levar à morte por parada respiratória.
Há relatos do uso de caraguatá desde a década de 1940 pelos índios Bororós no sul do Brasil. Essa planta também pode ser utilizada como ornamental, em cercas vivas, ou então na extração de fibras.