A hepatite do tipo E é uma doença infecciosa viral causada pelo vírus VHE, mas possui ocorrência rara no Brasil, sendo mais comum na Ásia e África. Transmissão: Sua transmissão é fecal-oral, por contato entre indivíduos ou por meio de água ou alimentos contaminados pelo vírus.
Porque o vírus da hepatite C possui mecanismos de escape do sistema de defesa humano que impede que a vacina seja completamente eficaz. Embora sejam vírus que provoquem hepatite, o HBV e o HCV pertencem a famílias diferentes e com isso, possuem características próprias que influenciam no modo como agem.
Apesar de não ter vacina contra a hepatite C, é imprescindível que as pessoas portadoras do vírus da hepatite C sejam vacinadas contra a hepatite A e hepatite B para evitar possíveis complicações, com cirrose com necessidade de transplante hepático, em alguns casos, ou câncer no fígado, por exemplo.
O diagnóstico da hepatite C é realizado por meiodo exame anti-HCV e confirmado por biologia molecular (HCV-RNA quantitativo). Os exames estão disponíveis no SUS. Conforme a Portaria GAB/SVS nº 25/2015, o diagnostico da hepatite C é feito com um teste capaz de detectar a presença do anticorpo contra o HCV (anti-HCV).
A hepatite C é causada pelo vírus VHC, transmitido principalmente por sangue contaminado, principalmente durante compartilhamento de seringas, agulhas ou de instrumentos de manicure, pedicure, tatuagem e colocação de piercing.
O vírus da hepatite C, que pode levar à morte, pode ser passado através do beijo ou escovas de dente usadas, diz um estudo publicado nos Estados Unidos. Os pesquisadores afirmam ter encontrado traços do vírus na saliva das pessoas com hepatite C.
A transmissão da hepatite C ocorre por meio do contato com sangue contaminado, seja por transfusão de sangue, acidentes com material contaminado ou por meio de drogas injetáveis. A transmissão de mãe para filho é rara, cerca de 5% e ocorre no momento do parto e o aleitamento não é considerado um meio de transmissão.
4 Remédios caseiros para hepatite
Como confirmar a cura da hepatite B. Após 6 meses da realização do tratamento, a confirmação da cura da hepatite B pode ser feita através de exames de sangue que revelam as quantidades de ALT, AST, fosfatase alcalina, gama GT e bilirrubinas.
Não podem doar sangue pessoas que tiveram hepatite após os 11 anos de idade, tenham evidência clínica ou laboratorial de doenças sexualmente transmissíveis, como hepatite B e C, aids (vírus HIV), doenças ligadas ao vírus HTLV I e II.
Como a hepatite A não deixa partículas virais ou vírus circulantes após a cura, não há contraindicação em doar sangue.
Embora alguém curado da hepatite C sempre vai ter anticorpos, a infecção desapareceu, mas se fizer um teste ANTI-HCV ele sempre vai dar positivo, o que não indica infecção, indicando que em algum momento da vida teve contato com o vírus. Após o tratamento, as transaminases devem retornar ao normal.