Uma língua ágrafa é uma língua que não tem ou não admite escrita, isto é, não tem alfabeto e, por isso, nenhum documento escrito na sua língua. Por sua vez, uma língua gráfica é uma língua que possui forma escrita, isto é, as palavras dessa língua são representadas através de um sistema de escrita.
Que não tem uma forma escrita; sem registro escrito: cultura ágrafa.
Também chamado de Historia dos pré-letrados ou os povos ágrafos (sem escrita). Esse período da historia do Direito é considerado um caminho enriquecedor, porém difícil por não possuir registros escritos sobre sua evolução. Não tem um tempo determinado. Podem ser os homens das cavernas em aproximadamente 3.
A Língua de Sinais não é ágrafa, pois desenvolveu-se uma forma de escrevê-la o Sing Writing, não é tão conhecido, mas já está sendo utilizado, e que expressa o que de fato a Libras deseja passar num sistema de escrita.
SignWriting é um sistema que permite ler e escrever qualquer língua de sinais sem a necessidade de tradução para uma língua oral. Ela expressa os movimentos, as forma das mãos, as marcas não-manuais e os pontos de articulação através de símbolos que são combinados para formar um sinal específico da língua de sinais.
O Alfabeto manual, utilizado para soletrar manualmente as palavras ( também referido como soletramento digital ou datilologia) , é apenas um recurso utilizado por falantes da língua de sinais. Não é uma língua, e sim um código de representação das letras alfabéticas.
É um conjunto de 27 sinais manuais, realizados em diferentes configurações de mãos, que representam as letras do nosso alfabeto, ou seja, que foram tomados de empréstimo do português.
O instrutor de Libras exerce, além da instrução, também o papel de educador, uma vez que é o mediador do ensino da Língua Portuguesa (L2) para a Língua de Sinais (L1). Assim, embora não seja ele o professor, seu desempenho no ato de ensinar é de inegável necessidade para o aluno com surdez.
O interlocutor tem como atribuição viabilizar a comunicação entre o professor-titular e os estudantes que possuem algum tipo de deficiência auditiva. Sua função é interpretar por meio da Libras as atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas em sala de aula, permitindo o acesso aos conteúdos curriculares.
Assim, o intérprete de Libras tem como atribuição principal estabelecer a intermediação comunitária entre os usuários da Língua Brasileira de Sinais, interpretando a língua oral para uma língua gestual, e vice-versa, interpretando fielmente, com emoção, sendo mediadora do mediador.
Entre as atribuições do tradutor e intérprete de Libras estão efetuar a comunicação de surdos com ouvintes, com outros surdos e com cegos; interpretar atividades didático-pedagógicas em escola do nível fundamental; atuar em processos seletivos; apoiar o acesso a serviços públicos; e prestar seus serviços em depoimentos ...
Mesmo com esse problema da diferença linguística o intérprete tem importante papel no processo de ensino/aprendizagem dos surdos nas escolas de ensino fundamental e médio, o de difundir e tornar conhecida a língua. Na maioria das vezes é ele o único que conhece esta língua no ambiente escolar.
O intérprete educacional é aquele que atua como profissional intérprete de língua de sinais na educação. ... O intérprete especialista para atuar na área da educação deverá ter um perfil para intermediar as relações entre os professores e os alunos, bem como, entre os colegas surdos e os colegas ouvintes.
É considerado antiético exigir que o intérprete assuma funções que não sejam específicas da sua atuação enquanto intérpretes, tais como: tutorar os alunos (em qualquer circunstância); apresentar informações a respeito do desenvolvimento dos alunos; acompanhar os alunos; disciplinar os alunos; realizar atividades gerais ...
A interpretação de língua de sinais é um tipo de interpretação em que o profissional tradutor intérprete trabalha entre uma língua oral e uma língua visual-gestual utilizada por uma pessoa Surda.
A lei exige a formação em nível médio para a atuação profissional como tradutor e intérprete de libras, realizado em cursos profissionalizantes devidamente reconhecidos, de formação continuada por meio das Secretarias de Educação ou instituições de nível superior, que também oferecem cursos de extensão ...
A tradução/interpretação consecutiva consiste em estabelecer consecutivamente a comunicação verbal entre duas ou mais pessoas que não utilizam a mesma língua. Como exemplo dessa ação pode - se citar o trabalho de guias turísticos internacionais.