Lesões vesicais ocorridas durante uma cirurgia costumam ser identificadas durante o ato cirúrgico. Os achados são extravasamento de urina, aumento súbito do sangramento, visualização do cateter vesical na lesão e, durante a laparoscopia, enchimento do saco coletor de urina com ar.
Câncer de bexiga
E em 20% dos casos, é necessário fazer a retirada da bexiga completa, é uma cirurgia de grande porte. Para viver sem a bexiga, existem duas formas: Usar uma bolsa de urina (externa); Construir uma nova bexiga, com parte do intestino.
O tumor é retirado por via endoscópica, por um procedimento de “raspagem”. Não exige nenhuma incisão cirúrgica, pois o aparelho é introduzido pela uretra.
Os sintomas mais frequentes de uma lesão na bexiga são a presença de sangue visível na urina, dificuldade de urinar e dor na pélvis e na parte inferior do abdômen ou durante a micção.
O tratamento da ruptura intraperitoneal de bexiga é cirúrgico, por meio do desbridamento operatório, rafia da perfuração vesical e lavagem da cavidade abdominal com solução salina a 0,9%.
A duração de cada cirurgia vai depender do caso da paciente, tendo influência direta fatores como cirurgias abdominais prévias, volume uterino, presença de miomatose, obesidade, experiência do cirurgião, entre outros. Em geral uma histerectomia costuma durar entre 1-3 horas na dependência destes e de outros fatores.
Em cirurgias, como a histerectomia, podem ocorrer complicações gerais como sangramento, infecção de ferida operatória, seroma (drenagem de líquido pela ferida operatória), infecção intra abdominal e pélvica (peritonite), problemas cardiovasculares (trombose, infarto, avc, etc) e respiratórios (atelectasias, pneumonia).
Evite excesso de açúcares refinados e doces em geral e alimentos ricos em gorduras saturadas (carnes gordas, embutidos, queijos amarelos) pois são PRO-inflamatórios, não auxiliam no processo de cicatrização e dor.