Já a Ortóptica é um ramo da oftalmologia. Ela se ocupa da avaliação do paciente, da medida dos desvios oculares e da reeducação dos olhos em caso de problemas da visão binocular – que ocorre no estrabismo e na heteroforia. A Ortóptica quantifica e qualifica as anomalias da visão e os distúrbios da motilidade ocular.
O Teste Ortóptico analisa a movimentação ocular e a percepção de estímulos visuais, permitindo caracterizar de maneira detalhada a ocorrência de estrabismo e ambliopia.
O exame é feito sem dilatação de pupila com a medida da visão e definição da presença ou não de visão dupla para as várias distâncias de avaliação. A visão binocular pode ser medida assim como a força muscular para manutenção do alinhamento dos olhos.
Como funciona o exame? Basicamente, o exame faz uma avaliação do movimento dos olhos quando são fixados nove diferentes pontos de referência. Com a utilização dessas posições, é possível avaliar toda a musculatura ocular extrínseca, em busca de possíveis alterações.
O Teste Ortóptico avalia a movimentação ocular e a percepção de estímulos visuais, possibilitando diagnosticar de maneira detalhada casos de estrabismo e ambliopia. O exame analisa o alinhamento dos olhos em todas as direções do olhar.
A Fundoscopia direta é um exame clínico para análise do nervo óptico e mácula. O exame é indicado para diagnosticar e acompanhar o glaucoma, outras doenças do nervo óptico e da retina. Obrigatória a presença de acompanhante, pois há dilatação da pupila do paciente. Aproximadamente 10 minutos.
Também conhecido como Motricidade Ocular, o exame de Motilidade Ocular é realizado pelo oftalmologista durante a sua consulta oftalmológica, para avaliar questões como: alinhamento dos olhos, movimentação e musculatura.
Tonometria é o exame que mede a pressão interna do olho. A pressão intraocular pode sofrer variações pois é formada por um líquido que está localizado entre a íris e a córnea.
Um dos músculos retos é o reto superior. Sua ação é promover a elevação, abdução (movimenta-se lateralmente) e girar lateralmente o bulbo do olho. Já o reto inferior promove elevação, adução (movimenta-se medialmente, em direção à linha média do corpo) e gira medialmente o bulbo do olho.
A órbita, os cílios, as pálpebras, a conjuntiva e as glândulas lacrimais ajudam a proteger os olhos.
Isso acontece porque a região logo abaixo dos olhos, chamada de pálpebra inferior, é onde fica a pele mais fina do corpo humano e, com a pele mais clara, essa região fica quase transparente, deixando visíveis os vasos sanguíneos.
A parte central da retina é chamada de mácula, e é rica em cones, responsáveis pela visão de detalhes e das cores. O restante da retina é basicamente formado de bastonetes, que são menos sensíveis às cores. No entanto, esses bastonetes são sensíveis em baixa intensidade luminosa.
Resposta. Explicação: Facilmente diferenciada, a íris é a parte colorida dos olhos e está localizada logo atrás da córnia. Essa estrutura funciona como um diafragma de uma câmera, ajudando a controlar a abertura e o fechamento da pupila.
Os raios de luz refletidos do objeto entram nos nossos olhos, atravessam as estruturas oculares - a córnea, a pupila, os humores, o cristalino – e chegam ao fundo do olho, até a retina, onde existem células sensíveis a luz. A imagem transformada em impulsos nervosos, é enviada a través do nervo óptico ao cérebro.
As células receptoras da luz Existem dois tipos de células fotorreceptoras: os cones e os bastonetes.
No corpo humano existem vários tipos especializados de receptores sensoriais, entre os quais: