a teoria eletrônica de valência, que dizia que os átomos dos elementos tendem a realizar ligações químicas, perdendo, recebendo ou compartilhando elétrons com a finalidade de adquirirem a configuração eletrônica dos gases nobres, isto é, para ficarem com oito elétrons na sua última camada e, assim, ficarem estáveis./span>
Podemos determinar a camada de valência de um átomo utilizando o número de elétrons para realizar a distribuição eletrônica no diagrama de Linus Pauling. Na distribuição eletrônica do telúrio, temos que sua camada de valência é a quinta, pois é o nível mais distante do núcleo desse átomo.
A valência emocional também pode ser abordada sob a forma de dois sistemas motivacionais: um relacionado às emoções negativas (aversivas) e outro às positivas ou de aproximação. No sistema de aversão, uma fonte de estímulo aversivo gera um afeto negativo, facilitando um comportamento de afastamento.
A pele tem múltiplos receptores que se conectam diretamente ao cérebro. A ciência provou que quando alguém recebe um toque amigável, o cérebro reduz a produção de cortisol, o hormônio do estresse. Isso, por sua vez, fortalece o sistema imunológico./span>
LIGAÇÃO IÔNICA É o tipo de ligação que ocorre quando um átomo doa um elétron de sua camada de valência, enquanto outro átomo recebe este mesmo elétron./span>
Ligação covalente dupla Os átomos agora dividem dois elétrons de cada elemento, buscando a estabilidade de ambos. Por exemplo, na formação do gás oxigênio (O2), cada átomo de oxigênio compartilha entre si dois pares de elétrons./span>
A ligação entre átomos de silício chama-se de: a covalente./span>
As ligações químicas podem ocorrer através da doação e recepção de elétrons entre os átomos, que se transformam em íons que se mantêm unidos via a denominada ligação iônica. Como exemplo tem-se o cloreto de sódio (NaCl). Compostos iônicos conduzem eletricidade no estado líquido ou dissolvidos, mas não quando sólidos.