Radiação é um processo físico de emissão (saída) e de propagação (deslocamento) de energia por meio de partículas ou de ondas eletromagnéticas em movimento. ... São exemplos de radiações bastante conhecidas e comentadas: alfa, beta, gama, raio X, ultravioleta, luz visível, ondas de rádio, infravermelha, micro-ondas, etc.
O uso da radiação na medicina permite novas abordagens para o diagnóstico e tratamento de doenças. No entanto, a utilização dessa ferramenta requer cuidados para evitar a exposição excessiva de produtos radiológicos aos pacientes, funcionários e demais profissionais que acompanham o processo.
Os átomos radioativos podem ser usados na medicina de forma a promover estudos de comportamentos de células afetadas por esses que podem gerar uma nova cura para doenças que causam distúrbio, um exemplo de tratamento com a radioatividade e a radioterapia, que atua a nível celular e consequentemente de tecido.
O uso de radioisótopos na medicina abre um leque de possibilidades, tanto para exames de diagnóstico quanto no tratamento de doenças. Sua aplicação está centrada na medicina nuclear, que permite a observação do funcionamento de processos metabólicos, além de terapias importantes no combate a doenças como o câncer.
Resposta. Explicação: O uso da radiação na medicina teve início em 1895, com a publicação do artigo “Sobre uma nova espécie de raios”. Nele, o físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen comentou a descoberta do raio X e sua capacidade de produzir fotografias internas do corpo.
Resposta: radioatividade pode nos ajudar, e muito. Por exemplo, na medicina. Na parte de diagnóstico, a medicina nuclear nos ajuda a localizar tumores, com a tomografia.
A área da Medicina Nuclear contempla uma série de procedimentos, desde o diagnóstico até o tratamento. A existência de inúmeros tipos de substâncias radioativas (radiofármacos) permite a avaliação de diferentes órgãos. Além de assertiva, a medicina nuclear é muito segura, não é invasiva e tem poucas contraindicações.
Dentre os principais radiofármacos utilizados na medicina nuclear encontra-se:
Para que servem os isótopos? A compreensão dos mecanismos pelos quais os isótopos são formados entre outras características, como o tempo de meia vida, são de extrema utilidade técnica. Podem, por exemplo, ajudar a resolver crimes misteriosos! Como o caso da “mulher de Isladen”, na Noruega.
Além da datação de fósseis e rochas, os isótopos radioativos têm uma gama de aplicações práticas: Na Medicina, são utilizados no estudo, diagnóstico e tratamento de diversas doenças.
Isótopos são átomos que possuem o mesmo número de prótons, ou seja, mesmo valor de Z e diferentes números de massa (A) e nêutrons (n). Por possuírem o mesmo valor de Z, eles apresentam o mesmo símbolo atômico. Por exemplo, existem três átomos de oxigênio com diferentes números de massas: O → Z = 8 e A = 16.