A aquisição da escrita, em alguma medi- da, pode ser interpretada como o processo que leva o sujeito ao domínio de um sistema simbó- lico: a escrita. Diferentes pesquisadores dedi- caram-se a pesquisar esse processo, em dife- rentes situações, escolares e não escolares.
O ambiente alfabetizador passa a ser especificamente considerado como aquele em que a cultura escrita, mediadora de toda prática de alfabetização, precisa ser reconhecida, problematizada, ou mesmo construída pelos participantes do contexto escolar.
Para Frith (1985), a aquisição e o desenvolvimento da leitura e da escrita é um processo interativo e passa por três fases: logográfica, alfabética e ortográfica. Na fase logográfica, a criança lê de maneira visual direta. Ela reconhece palavras familiares pertencentes ao seu vocabulário de visão.
Aquisição refere-se à compra dos negócios de uma empresa por outra organização. Isso pode acontecer por meio da compra de ativos da empresa ou pela aquisição de mais de 51% do capital social integralizado. No processo de aquisição a empresa que compra a outra é conhecida como empresa adquirente.
Para avaliar o desenvolvimento inicial da escrita segundo a teoria de Ferreiro, as escritas das crianças foram classificadas de acordo com três níveis diferentes: pré-silábico, silábico e alfabético.
A sondagem de hipóteses de escrita funciona como um ditado diagnóstico a fim de verificar quais níveis de aprendizagem a criança se encontra, portanto as hipóteses de escrita são: pré-silábica, silábica sem valor sonoro convencional, silábica com valor sonoro convencional, silábico-alfabética e alfabética.
A alfabetização se refere especificamente à aprendizagem e domínio do código alfabético. É o processo onde a criança aprende a decodificar os elementos que compõem a escrita. ... O letramento, por sua vez, designa a capacidade e competência que o sujeito adquire a partir de uma função social da leitura e da escrita.
Desta forma, voltando à pergunta inicial da família, é necessário esclarecer que existe um momento na escolaridade em que a alfabetização se intensifica, compreendido por muitas escolas entre os 5 e 7 anos de idade.
O aluno pré-silábico dita os nomes a serem escritos e o aluno em hipótese silábica escreve. Assim começa o primeiro conflito para os alunos do primeiro nível, que ainda não associam a escrita à fala. ... Cada dupla escreve pelo menos cinco nomes. Essa atividade pode ser feita toda semana, com a escrita de outras listas.
PRÉ-SILÁBICO Neste primeiro nível, a criança começa perceber que a escrita representa aquilo que é falado. Ela tenta se aventurar pela escrita e por meio da reprodução de rabiscos e desenhos. Ainda não consegue relacionar as letras, com os sons da língua falada.
Nível Pré-Silábico – níveis 1 e 2
Na etapa silábico-alfabética, os alunos que antes representavam cada emissão sonora com apenas uma letra não se contentam mais com isso, e nessa construção do conhecimento passam agregar mais letras para representar uma determinada emissão sonora.
Temos 3 fases de aprendizagem: aquisição, retenção e aplicação. O grande fraco do sistema educacional hoje em dia é deixar de lado a fase da aplicação, consequentemente deixando nossa aprendizagem com maus hábitos. Com isso, acabamos não completando o ciclo de aprendizagem, e ela fica deficiente.
O processo de aprendizagem tradicional é baseado em cinco níveis: incompetência inconsciente, incompetência consciente, competência consciente, competência inconsciente e maestria.
Níveis de escrita e leitura
As avaliações representam uma poderosa ferramenta para diagnosticar a aprendizagem dos alunos, desde que seja dada criteriosamente....Pirâmide de Aprendizagem