Previstos pela Política Nacional de Recursos Hídricos, os Planos de Recursos Hídricos são documentos que definem a agenda dos recursos hídricos de uma região, incluindo informações sobre ações de gestão, projetos, obras e investimentos prioritários.
Nesta estão presentes 504 municípios e sete Unidades da Federação Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco e Sergipe, onde vivem cerca de 16 milhões de pessoas.
São Paulo foi, também, foi um dos primeiros estados a realizar o Plano Estadual de Recursos Hídricos. A Lei Federal n. 9.
Gestão de água, gerenciamento dos recursos hídricos ou administração dos recursos hídricos é atividade de planejar, desenvolver, distribuir e administrar a utilização mais otimizada dos recursos hídricos.
O que pode se tornar um problema grave no Brasil relativamente à água, tem surgido desde 2014. Nessa altura, os níveis de precipitação começaram a baixar muito. Isso decorre da seca, bem como da gestão dos recursos naturais.
Dentre as estratégias para enfrentar a crise de água, destacam-se a dessalinização da água do mar, a transposição de rios, a água de reúso e a conscientização da população.
Segundo a ONU, as principais razões para a falta de acesso à água são:
Uma solução eficaz é cobrir os plantios com materiais orgânicos – como folhas secas – ou sintéticos, como plásticos pretos. A economia chega a 50%, dependendo do calor na região. A agricultura é a atividade que mais consome água no mundo – cerca de 70% do consumo global serve para irrigar plantações.
Para atenuar a situação das pessoas que vivem nessa região, muitos programas e projetos do governo focam na realidade local. Eles propõem ações ante a escassez de água e aumento da pobreza, por exemplo: bolsa família, bolsa estiagem, garantia safra e carro-pipa.
A falta de chuvas na região do semiárido nordestino faz diversas cidades enfrentarem a pior seca dos últimos 30 anos. Segundo o governo as pessoas ainda não passam fome, mas já passam necessidade. As plantações e animais estão morrendo e falta água potável.
A seca é um fenômeno ecológico que se manifesta na redução da produção agropecuária, provoca uma crise social e se transforma em um problema político. As conseqüências mais evidentes das grandes secas são a fome, a desnutrição, a miséria e a migração para os centros urbanos (êxodo rural).
Fome e miséria: as principais consequências da seca A seca, além de ser um problema climático, é uma situação que gera dificuldades sociais para as pessoas que habitam a região. Com a falta de água, torna-se difícil o desenvolvimento da agricultura e a criação de animais.
A atividade humana pode desencadear acontecimentos graves, como sobre a agricultura, irrigação excessiva, o desmatamento e erosão afetam negativamente a capacidade da terra para capturar e reter a água. ... Junto com a seca em algumas áreas, inundações e erosão vai aumentar em outras.
Outro fator que provoca a seca do Nordeste é a pouca força que algumas massas de ar úmido possuem. ... Apesar dessa série de eventos climáticos naturais que parecem conspirar para caracterizar a aridez da região nordestina, o motivo principal para as secas é, sem dúvida, político.
Seca