Os cépticos pirrónicos negam assentimento a proposições não imediatamente evidentes e permanecem num estado de questionamento perpétuo. Por exemplo, os pirrónicos afirmam que uma falta de provas não constitui prova do oposto, e que essa falta de crença é profundamente diferente de uma descrença activa.
Acreditavam que a felicidade estaria relacionada a uma vida simples, em acordo com a natureza, e sem as complexidades das regras e valores sociais. Os cínicos eram, então, pessoas que desprezavam os ordenamentos sociais e viviam em circunstâncias consideradas degradantes para um grego, assemelhando-se a animais.
A fim de caracterizar o ceticismo pirrônico, um bom ponto de partida é início das Hipotiposes, onde Sexto apresenta “as características próprias do ceticismo, seus propósitos e princípios, seus argumentos, seu critério e seus objetivos, assim como os 'tropos' ou 'modos' que levam à suspensão do juízo”.
Suspensão do juízo, também conhecida pelo termo grego epoché ou epokhé (εποχη), que significa 'colocar entre parênteses', é a atitude de não aceitar nem negar uma determinada proposição ou juízo. Opõe-se ao dogmatismo, em que se aceita uma proposição, suspendendo o termo.
O método fenomenológico se define como uma volta às coisas mesmas, isto é, aos fenómenos, aquilo que aparece à consciência, que se dá como objecto intencional. Seu objectivo é chegar à intuição das essências, isto é, ao conteúdo inteligível e ideal dos fenómenos, captado de forma imediata.
Foi um período de cultura cosmopolita, de mudanças nas artes, na cultura, na tecnologia e na política do Brasil, entre 1870 e fevereiro de 1922 — fins do Império até a Semana de Arte Moderna.
1871 – 1914
Avião. Destaca-se ainda que foi nesse período de progresso material que ocorreu a popularização do automóvel nas cidades europeias. Inclusive, o modelo do carro Ford T, fabricado nos Estados Unidos, revolucionou a indústria automobilística no mundo.