O déficit hídrico é uma situação comum à produção de muitas culturas, podendo apresentar um impacto negativo substancial no crescimento e desenvolvimento das plantas (Lecoeur & Sinclair, 1996); assim, existe um conflito entre a conservação da água pela planta e a taxa de assimilação de CO2 para produção de carboidratos ...
Sob estresse hídrico as plantas também podem alterar a espessura, a área foliar e características anatômicas (Lambers et al. 1998), assim como, a taxa de transpiração, a condutância estomática e a taxa fotossintética (Calbo & Moraes 2000).
A água constitui aproximadamente 90% do peso da planta, atuando em, praticamente, todos os processos fisiológicos e bioquímicos. Desempenha a função de solvente, através do qual gases, minerais e outros solutos entram nas células e movem-se através da planta.
Água e íons são absorvidos pelas raízes, e esse processo é facilitado por pelos radiculares. A maior parte da água vinda do solo, que entra no corpo da planta, penetra por pontos mais jovens da raiz, diretamente pela epiderme. Os pelos radiculares atuam nesse processo para aumentar a superfície de contato.
Fluxo de massa As plantas fazem a absorção formando uma espécie de canudo, que “chupa” a água do solo. Nesse processo, 90% da água absorvida é descartada pela planta, retendo para sua nutrição somente 10% da mesma. Diversos nutrientes são absorvidos pela planta nesse tipo de processo.
A absorção da maior parte dos nutrientes ocorre no intestino delgado, enquanto a absorção de água se dá principalmente no intestino grosso, que é a parte final do trato intestinal. No entanto, antes de serem absorvidos, os alimentos precisam ser quebrados em partes menores, processe que inicia desde a mastigação.
A água é transportada pela planta da raiz até as folhas por meio do xilema, um tecido condutor. ... Quando chega às folhas, a água sai dos elementos condutores e passa para o mesófilo das folhas. Nesse local, a água pode ser eliminada do corpo da planta na forma de vapor pela transpiração.
A transpiração vegetal corresponde ao processo de dispensação de água na forma de vapor, cedida ao meio ambiente mediante um sentido unidirecional, ou seja, da ascensão hídrica desde a região radicular em direção às folhas, e dessas para a atmosfera.
Na gutação — um processo realizado pela planta —, água líquida é eliminada por estruturas denominadas hidatódios. ... A água liberada pela folha é transportada via xilema e é forçada a sair para o meio externo pela pressão positiva da raiz.
Entende-se por transpiração o processo de eliminação de água presente em um organismo ou corpo devido elevação de temperatura externa e/ou interna. Em temperaturas elevadas, as moléculas orgânicas se excitam e podem mudar sua conformação.
Então, apresentam folhas menores e mais grossas,para diminuir a superfície de transpiração, e estômatos pequenos e fechados,evitando a excessiva perda da água, tão vital para a sua sobrevivência. Assim, conseguem reter,em seus tecidos,como reserva, o líquido necessário ao seu metabolismo.
A transpiração ocorre em qualquer parte da planta que esteja acima do solo, entretanto, a maior parte da transpiração acontece nas folhas. A maior perda de água ocorre pelos estômatos, pequenas aberturas circundadas por células-guarda situadas na epiderme.
Resposta. Através dos estômatos, os quais se fecham quando a umidade do ar está elevada e se abrem quando a umidade está baixa. Há também na maioria das plantas uma cutícula que cobre a superfície da folha e quando os estômatos estão fechados realizam a transpiração, com intensidade menor que os estômatos.
Nos vegetais, esse processo pode ocorrer de duas formas distintas, envolvendo duas estruturas fundamentais: os estômatos (forma mais comum) e as cutículas. A importância desse procedimento vai além da necessidade de eliminar o excesso de água. A transpiração das plantas permite acelerar o transporte da seiva bruta.
Resposta: Quando a umidade relativa no ambiente é muito baixa, a transpiração da planta é elevada, enquanto que com uma umidade muito alta observa-se baixa transpiração da planta (pois a concentração de água no ambiente é maior do que nos tecidos vegetais).
Pele, olhos, nariz e gargantas secos, cabelos “indisciplinados”, indisposição, incêndios: algumas manifestações típicas de baixos índices referentes à umidade relativa do ar. Geralmente provocados por massas de ar quentes e secas, tal situação pode causar, além dos desconfortos citados, danos à saúde.
Quando temos uma umidade muito alta, ocorre a proliferação dos fungos, desencadeando crises de rinite, com congestão nasal e espirros”, explica a pneumologista. ... O pneumologista Paulo José Zimermann Teixeira reforça que qualquer extremo pode ser ruim, portanto, o ideal é que a umidade esteja entre 40% e 70%.
Porém, há algumas práticas que você pode colocar em movimento para aumentar a umidade do ar na sua casa.
Uma delas já comentamos antes: colocar um recipiente com água (pode ser balde ou bacia) para repor a umidade perdida do ambiente. O ideal é deixar o recipiente perto dos ocupantes do cômodo, principalmente à noite. Funciona também ligar um aparelho umidificador no mesmo ambiente onde está instalado o ar-condicionado.
Uso de soro fisiológico e umidificador é indicado em dias de baixa umidade de ar. ... “O soro ajuda na hidratação das vias aéreas e obstrução nasal; já os umidificadores mantém o ar úmido, facilitando a respiração nesses dias secos”, explicou Janaina.
Materiais Necessários
O modo mais comum de como usar óleo essencial é inalá-los, tanto por seu aroma incrível quanto por suas propriedades terapêuticas. Mas eles também podem ser usados em difusores e umidificadores, bem como diluídos com um óleo transportador e aplicados na pele.