NBR 14653-2 – ABNT – Históricos das normas de avaliações de imóveis. Em 1998, iniciou-se a revisão da Norma Brasileira para Avaliação de Imóveis Urbanos da ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR 5676/89, a qual contou com uma ampla participação dos profissionais da área de engenharia.
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Conforme a NBR 14.
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Avaliação. O grau de fundamentação atingido deve ser explicitado no corpo do laudo. Nos casos em que o grau mínimo I não for atingido, devem ser indicados e justificados os itens das Tabelas de especificação que não puderam ser atendidos e os procedimentos e cálculos utilizados na identificação do valor.
Pode-se dizer que o primeiro passo verdadeiro com o objetivo de avaliar um imóvel é realizar a vistoria nele. No laudo de avaliações, item Vistoria, deve constar a caracterização da região, a caracterização do terreno e a caracterização das edificações e benfeitorias.
A Caixa avaliará também as condições físicas do imóvel. Uma das etapas que antecedem a liberação do financiamento é a vistoria, quando um engenheiro da Caixa verifica as condições do imóvel e avalia, além do valor de mercado, se ele reúne condições para ser utilizado como garantia.
A avaliação do valor do imóvel é um item que consta na tabela dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis (CRECI). Esse valor varia para cada estado, mas costuma ficar próximo de 1% do valor do imóvel para avaliações por escrito ou uma anuidade do CRECI para um parecer verbal.
O corretor de imóveis realiza a Avaliação Imobiliária para precisar o valor de mercado de um imóvel e emite um Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica (PTAM). Contudo, não são todos os corretores que podem despachar esse documento. Apenas os que possuem formação podem fazê-lo.
Elas são utilizadas como fator de análise de segurança da transação imobiliária, onde consta se há algo que impeça a compra e venda. Os envolvidos devem providenciar as certidões, e cada um paga pelas suas: comprador pelas dele, e vendedor pelas dele e do imóvel. É importantíssimo manter os documentos arquivados.
Salvo cláusula em contrário, ficarão as despesas de escritura e registro a cargo do comprador, e a cargo do vendedor as da tradição. Se na locação de imóveis temos uma legislação específica e poucos acordos validados por esta, na compra e venda temos a flexibilidade de negociar desde que a base legal seja mantida.
Principais taxas ao comprar um imóvel
A lógica é simples: no financiamento de imóveis, você compra uma casa ou apartamento com recursos de terceiros. O bem é vendido à vista. O banco empresta o dinheiro para a aquisição, e você paga o valor em parcelas. Às mensalidades são somadas algumas taxas, como juros e seguro.
Outra opção para conseguir uma redução da taxa de juros do financiamento imobiliário é amortizar a dívida aos poucos — ou seja, reduzir gradualmente o montante devido. Nesse caso, você adianta o pagamento de parcelas para reduzir o saldo devedor e, consequentemente, pagar menos juros.
Como dito anteriormente, a porcentagem de entrada para comprar um imóvel financiado varia de acordo com sua renda familiar. A média é de 30% do valor do imóvel – com o restante sendo financiado. ... No caso de um financiamento realizado pela Caixa Econômica Federal, a entrada mínima para a compra de um imóvel é de 10%.
Entenda como funciona o financiamento com entrada parcelada Nesse financiamento, é feito o parcelamento do valor em uma determinada quantidade de tempo. O prazo pode variar de acordo com o tipo do empreendimento que será adquirido, como imóvel na planta ou pronto e o tempo que falta até o empreendimento ficar pronto.
A possibilidade de parcelamento da entrada, que pode chegar a 30% do valor do imóvel, é um dos principais atrativos para quem decide comprar a moradia ainda na planta atualmente. Conciliar os custos das parcelas e do aluguel enquanto o imóvel não fica pronto, porém, é uma decisão a ser pesada com cuidado.