A mielorradiculopatia esquistossomótica é a forma ectópica mais grave e incapacitante da infecção pelo Schistosoma mansoni. A sua prevalência em área endêmica tem sido subestimada.
A neuromielite óptica é uma doença desmielinizante que acomete predominantemente os olhos e a medula espinhal. (Ver também Visão geral dos distúrbios desmielinizantes.) A neuromielite óptica causa neurite óptica aguda, algumas vezes bilateral, além de desmielinização da medula cervical ou torácica.
No caso da neuromielite óptica, o corpo produz um anticorpo chamado aquaporina 4. Esse anticorpo ataca uma proteína responsável por transportar água no sistema nervoso o que causa a destruição e perda de células e fibras nervosas na medula espinal (mielite) e fibras nervosas no nervo óptico (neurite óptica).
Também conhecida anteriormente como doença de Devic, a neuromielite óptica (NMO) é considerada por apresentar distúrbios inflamatórios do sistema nervoso central, caracterizados por desmielinização mediada por imunidade grave e dano axonal, predominantemente direcionado aos nervos ópticos e medula espinhal.
A plasmaférese é um procedimento que tem como objetivo filtrar o sangue, retirando as substâncias que estão presentes no plasma e devolvendo ao organismo o plasma sem as substâncias que estão causando ou dando continuidade à doença.
A plasmaferese (ou plasmaférese) é um tratamento médico no qual usamos uma máquina para remover elementos do plasma sanguíneo que possam ser responsáveis por algumas doenças.