As metrossístoles, a força de contração do diafragma e a parede abdominal se associam ao se contrair gerando a compressão do útero de cima para baixo e de frente para trás. O intervalo das contrações uterinas diminui cada vez mais e sua intensidade aumenta, até que ocorram 5 contrações a cada 10 minutos.
Trombotamponamento: depende da formação de pequenos coágulos (trombos) que obliteram vasos uteroplacentários.
Durante o verdadeiro trabalho de parto as contrações são bastante rítmicas. Elas ocorrem a cada 3 ou 4 minutos e duram no mínimo 30 segundos cada uma. Então para saber se o verdadeiro trabalho de parto está começando, basta deitar, relaxar e colocar a mão sobre o abdome, próximo ao fundo uterino.
As contrações (percebidas por algumas mulheres como endurecimento da barriga) são sentidas no abdômen – na parte inferior – ou nas costas. Elas ocorrem porque o útero está se contraindo e relaxando ao mesmo tempo, ajudando a abrir o colo e empurrar o bebê para o canal de nascimento.
A cólica na gravidez é normal, principalmente no início da gestação devido a adaptação do corpo da mãe ao crescimento do bebê e também no final da gravidez, por volta das 37 semanas de gestação, dando indícios do início do trabalho de parto.
O bebê tende a se mexer menos perto da data de nascimento. É como se entendesse que não há mais tanto espaço para 'brincar' dentro do útero da mãe. Porém, se ele ficar mais de um dia sem se movimentar, procure seu médico.