Confira abaixo quais os principais fatores que levam a pessoa ao infarto:
Os fatores de risco modificáveis estão relacionados com hábitos de vida, como o tabagismo, etilismo, sedentarismo, estresse, obesidade, hipertensão arterial, diabetes mellitus e dislipidemias. O objetivo é analisar os fatores de riscos modificáveis para as doenças cardiovasculares em mulheres hipertensas.
Observou-se que os principais fatores não modificáveis são: idade, sexo, raça, localização geográfica e hereditariedade. Já os principais fatores modificáveis são: hipertensão, fibrilação atrial, diabetes melito, dislipidemia, obesidade e o tabagismo.
Fatores de proteção são descritos como “recursos pessoais ou sociais que atenuam ou neutralizam o impacto do risco” (Eisenstein & Souza, 1993, p. 19- 20). Mais difícil do que identificar a relação entre risco e desenvolvimento mental é a identificação e a descrição de como atuam os mecanismos de proteção nesta relação.
Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade, e seu bem estar físico e psíquico. São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado, armazenamento inadequado, etc.
São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa.
Estudo científico que busca melhorar as condições de trabalho, visando um aumento de produtividade, através da análise das relações entre o homem e a máquina. Melhoria das condições de trabalho, através da utilização de mecanismos tecnológicos e/ou do uso de desenho industrial. Etimologia (origem da palavra ergonomia).