Geralmente, o tratamento para paralisia facial consiste na administração de medicamentos corticoides, como a prednisona, ao qual pode ser associado um antiviral, como o valaciclovir, porém, o médico só o recomenda em alguns casos.
Em 1992, Hopf et al. descreveram a paralisia facial central emocional como sendo a perda de força quando os movimentos faciais são evocados espontaneamente, como no sorriso, com ativação voluntária normal.
A paralisia de Bell ou paralisia facial periférica é uma condição na qual o nervo facial que controla a contração da musculatura do rosto, é lesado por uma inflamação, que leva o nervo a parar de funcionar parcialmente ou completamente.
A causa exata da paralisia de Bell é desconhecida, mas acredita-se que seja o resultado de um inchaço ou inflamação do nervo que controla os músculos de um lado do rosto. Pode ser uma reação que ocorre depois de uma infecção viral. Para a maioria das pessoas, a paralisia de Bell é temporária.
A doença pode ser mortal, se forem infectadas as células dos centros nervosos que controlam os músculos respiratórios e da deglutição. A poliomielite foi praticamente erradicada nas áreas desenvolvidas do mundo com a vacinação sistemática das crianças, mas o vírus ainda está ativo em alguns países da África e da Ásia.
Assim, as principais sequelas da poliomielite são: Problemas e dores nas articulações. Pé torto, conhecido como pé equino, em que a pessoa não consegue andar porque o calcanhar não encosta no chão. Crescimento diferente das pernas, o que faz com que a pessoa manque e incline-se para um lado, causando escoliose.
Mitos. A Poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas doentes e provocar ou não paralisia.
Uma solução é o uso da famosa água sanitária (hipoclorito de sódio diluído). Além das doenças causadas pelo Aedes (dengue, zika, febre amarela e chikungunya), a substãncia ajuda a prevenir contra leptospirose, hepatites A e E e gastroenterites.
O esquema vacinal de poliomielite é composto, atualmente, por duas vacinas: a injetável aplicada em três doses aos dois, quatro e seis meses de vida da criança, e a vacina oral aplicada aos 15 meses e aos quatro anos.
A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3. O Programa Nacional de Imunização- PNI, recomenda a vacinação de crianças a partir de 2 meses até menores de 5 anos de idade, como doses do esquema básico.
Poliomielite (paralisia infantil). Do que é feita: Vacina Oral Poliomielite (VOP) – É uma vacina oral atenuada bivalente, ou seja, composta pelos vírus da pólio tipos 1 e 3, vivos, mas “enfraquecidos”.
A vacina oral de poliomielite (VOP) protege contra dois sorotipos do poliovírus (1 e 3) e a vacina inativada (VIP), contra os três sorotipos (1, 2 e 3)”, informou por meio de nota o ministério.
A prevenção contra o Poliovírus é feita por meio de dois tipos de vacinas. São elas: Pentavalente: proteção contra difteria, coqueluche, tétano, haemophilus influenzae B e Poliomielite; Hexavalente: proteção contra difteria, coqueluche, tétano, haemophilus influenzae B, Poliomielite e hepatite B.