Magistrados. Os principais magistrados romanos eram o ditador, o censor, o cônsul, o pretor, o edil, o questor e o tribuno da plebe. ... Dois cônsules eram eleitos em votações na assembleia das centúrias.
A magistratura foi um dos três elementos básicos da República Romana. Os outros dois foram o Senado e o povo. No período real, a magistratura estava personalizada na pessoa do rei e os outros oficiais executivos eram, meramente, os seus representantes.
A palavra latina magistratus tanto significa a função de governar (magistratura) como a pessoa que governa (magistrado). ... O magistrado exercia sua autoridade nos limites de uma determinada atribuição, com poderes decorrentes de sua função, como os juízes, os prefeitos, os governadores e presidentes.
Os magistrados romanos eram oficiais eleitos na Roma Antiga. Durante o período do Reino de Roma, o rei de Roma foi o principal magistrado executivo com poder, na prática, absoluto: ele era o principal sacerdote, legislador, juiz e o único comandante do exército.
Pretor – tinha a função de administrar a Justiça. Edil - responsável por fiscalizar o comércio e conduzir a cidade. Censor – se encarregava de contar a população, fiscalizar os candidatos a edil e vigiar a conduta moral do povo romano. Questor – cobrava impostos e custodiava o patrimônio romano.
Os principais magistrados ordinários eram os cônsules, os pretores, os edis, os questores, a tribuno da plebe e os censores; os principais magistrados extraordinários (magistratus extraordinarii) eram o ditador, o mestre da cavalaria e o interrex.
Os magistrados tinham grandes atribuições e podiam ter cargos que diferiam em função da tarefa desempenhada. No topo das magistraturas estavam os cônsules. Eram dois magistrados que tinham por obrigação presidir as sessões senatoriais e assembléias. Eles também comandavam os exércitos e conduziam os cultos públicos.
era chamado de cônsules,eleitos pela classe patrícia (espécie de nobreza de roma,que formava o senado e todos os outros orgãos importante da República,sendo assim os cônsules também eram da classe patrícia), através da Assembléia Centuriata formada por romanos(todos patrícios),Cada um deles intercalava seu mandato, que ...
Resposta. Magistrados ordinários, magistrados extraordinários - O primeira tipo era regularmente eleito a intervalos definidos diferentemente do segundo. ... O prefeito urbano era um magistrado ordinário abaixo do rei, extraordinário durante o período da república e novamente tornou-se ordinário sob o império.
Rigorosamente hierarquizado, constituía, sob a república (509–27 a.C.), a magistratura suprema, que foi mantida sob o império (27 a.C.–1453), mas com poderes bem diminuídos, passando a ser quase como a "oposição republicana", sendo os seus titulares muitas vezes alvos a abater ou a enviar para o exílio por parte de ...
Pretor (em latim: Praetor) era um dos títulos concedidos pelo governo da Roma Antiga a homens que atuavam em duas diferentes funções oficiais: comandante de um exército (já em campanha ou, muito raramente, antes dela) ou um magistrado eleito para realizar diversas funções (que variaram em diferentes períodos da ...
Como parte de suas funções executivas, os cônsules eram responsáveis por fazer acontecer os decretos do Senado e as leis das assembleias romanas. ... Os cônsules também serviam como principais diplomatas do estado romano.
O termo “cônsul” originou-se no latim, quando, na Roma Antiga, referia-se ao magistrado supremo eleito por um período limitado. Atualmente, a definição de cônsul remete àquele que é responsável pelas relações entre seu país de origem e seu povo em território estrangeiro.
Significado de cônsul Funcionário que, numa embaixada ou consulado, é responsável pelo departamento dos vistos e passaportes, além de oferecer auxílio aos cidadãos de seu país, representando também o embaixador; agente consular. [História] Magistrado que, na Roma antiga, tinha poder supremo.
Significado de Censor substantivo masculino [Antigo] Magistrado romano cuja função consistia em fazer o recenseamento dos cidadãos, investir os proprietários e zelar pelos costumes. Pessoa encarregada pelo governo de examinar as publicações, as peças teatrais, as exibições etc.
1. Funcionário encarregado da censura de obras literárias, artísticas, etc. 3. [Antigo] [ História ] Magistrado romano que recenseava a população e zelava pelos bons costumes.
Censor , era um cargo político de Roma Antiga, o mais alto que se podia alcançar no âmbito do cursus honorus. Os censores, eleitos em número de dois pela assembleia das centúrias eram invariavelmente antigos cônsules.
A Assembleia tribal ou Assembleia do povo (em latim: comitia populi tributa) da República Romana era uma assembleia democrática composta por todos os cidadãos romanos.
A Assembleia Tribal era responsável pela eleição das magistraturas inferiores, classificando os cidadãos de acordo com sua tribo de origem. O poder executivo era exercido por magistraturas, compostas pelos mais altos funcionários do Estado.
Os membros da Assembleia Tribunícia eram escolhidos entre trinta e cinco tribos existentes em Roma, sendo a maioria delas proveniente dos campos e o restante da própria cidade. Em votação, eles escolhiam aqueles que ocupariam anualmente a função de edil, responsável pela supervisão dos serviços públicos.
O poder civil dos cônsules, de natureza militar, estava subordinado ao príncipe. Todas as magistraturas estavam sob a influência do imperador que podia nomear, decidir e julgar em qualquer grau de jurisdição. Com relação aos pretores, tais magistraturas foram resistentes ao período imperial.
Os Éditos Pretorianos eram as decisões jurídico-administrativa tomadas pelos pretores romanos, uma das muitas funções políticas na Roma Antiga. ... Já o Édito Perpétuo foi uma legislação "global" imposta por Adriano no século II, passando a determinar o cenário jurídico romano até a eventual queda do Império.
Jurisprudência no Direito Romano: Um grupo de pessoas dotadas de amplo saber jurídico (os jurisconsultos dedicados a tal ciência) que, entre outras atividades, desempenhavam a de conselheiros que clarificavam - quando eram requeridos por um particular, magistrado ou juiz - as obscuridades existentes no código, e ...
Segundo a Lei das XII Tábuas (primeira tábua: dos chamamentos a juízo) o réu era procurado pelo autor, o qual lhe dirigia as palavras específicas (verba certa), chamando-o tribunal (in ius vocatio). O réu era obrigado a atender, sob pena de o autor arranjar testemunhas e o prender (igitur en capito).
A principal fonte do Direito em Roma durante o período em que os reis eram seus governantes maiores foi o costume dos antepassados, o mos maiorum. As leis instituídas pelo soberano tinham caráter religioso e, eram elaboradas não só por ele, mas também, pelos pontífices.
A Aequitas ou Justiça e Equidade, nos traz a ideia de que o Direito é o instrumento utilizado para que se possa alcançar a justiça de forma equiparada, ou justa de acordo com cada caso. ... A palavra LEX advêm do latim na Roma antiga que significa lei dos homens.
O sistema de numeração romana (algarismos romanos ou números romanos) desenvolveu-se na Roma Antiga, e foi utilizado em todo o Império Romano. É composto por sete letras maiúsculas do alfabeto latino: I, V, X, L, C, D e M.
O sistema babilônico utiliza a base 60 para a formação de seus numerais. ... Para compor esses números eles usam a base 10 (utilizada no sistema de numeração decimal, o utilizado atualmente), para associar símbolos que correspondiam aos 60 “algarismos” necessários.
Numeração Maia. Os maias desenvolveram um sistema de numeração que podia representar qualquer número com apenas três símbolos. Uma concha representava o zero, um ponto representava o número 1 e uma barrinha o número 5. Nós usamos um sistema decimal posicional de base 10, já os maias usavam um sistema vigesimal.
Embora os algarismos romanos tenham sido desenvolvidos há mais de 2.