O Gnosticismo (da palavra grega gnose: conhecimento) pregava que o mundo havia sido criado por uma divindade imperfeita e que, por isso, a vida na Terra era apenas uma forma maléfica usada para aprisionar o espírito humano e que o bem só seria alcançável em um nível espiritual.
substantivo masculino Adepto do gnosticismo, movimento religioso que mescla aspectos do cristianismo convencional, misticismo e especulação filosófica, sendo o conhecimento obtido tendo em conta as verdades divinas, por oposição à matéria. adjetivo Relativo ao gnosticismo ou à gnose: ritual gnóstico.
Resposta: Ateu é quem não acredita em Deus e nega sua existência. Já o agnóstico afirma que é impossível afirmar com certeza se Deus existe ou não. O gnosticismo tem origem em várias seitas religiosas anteriores ao cristianismo, mas nos primeiros séculos da era cristã chega a misturar-se com o próprio cristianismo.
O termo gnose deriva do termo grego "gnosis" que significa "conhecimento". É um fenômeno de conhecimento espiritual vivenciado pelos gnósticos (cristãos primitivos sectários do gnosticismo). Para os gnósticos, gnose é um conhecimento que faz parte da essência humana.
Evangelhos canônicos
O pelagianismo foi um conceito teológico que negava o pecado original, a corrupção da natureza humana, o servo arbítrio (arbítrio escravizado, cativo) e a necessidade da graça divina para a salvação. ... Todo homem é totalmente responsável pela sua própria salvação e portanto, não necessita da graça divina.
pe·la·gi·a·nis·mo mo. [ Religião ] Doutrina do frade britânico Pelágio (século IV), que atribuía, na questão da graça, uma parte excessiva à liberdade humana (ex.: o pelagianismo foi condenado sobretudo pelo Concílio de Éfeso [431]).
Vamos primeiro com a definição para quem está “sem tempo, irmão”: ateu é quem não acredita em Deus e nega sua existência. Já o agnóstico afirma que é impossível afirmar com certeza se Deus existe ou não.
Os Ebionitas foram uma seita cristã que acreditavam que Jesus era o Messias, mas não era divino. Eles insistiam na necessidade de seguir os ritos e leis judaicas, que eles interpretavam agora à luz dos ensinamentos de Jesus utilizando apenas este evangelho judaico-cristão.