Dietas Oligoméricas: hidrólise enzimática das proteínas, suplementação de aminoácidos cristalinos, osmolaridade mais alta, digestão facilitada, absorção intestinal alta. Dietas Monoméricas ou elementares: nutrientes na forma mais simples, isenção de resíduos, hiperosmolares, alto custo.
Dietas poliméricas são dietas em que os macronutrientes (proteínas, carboidratos e lipídios), em especial a proteína apresentam-se na sua forma intacta (polímeros).
As principais complicações associadas à gastrostomia são: extravasamento de suco gástrico e/ou dieta pelo óstio da gastrostomia; inflamação do óstio da gastrostomia por irritação química (suco gástrico) e infecção do óstio com drenagem de secreção purulenta.
Em estudo realizado em hospital geral não público em São Paulo com 200 pacientes que receberam exclusivamente TNE, foi observado que as complicações mais frequentes com o uso da TNE e que ocasionaram inadequação entre prescrição e recebimento de TNE foram: distensão abdominal (3,1% dos casos), obstrução de acesso ...
As complicações gastrointestinais foram definidas de acordo com os conceitos atuais da literatura: vômito (> 1 ocasião em 12 horas), diarreia (3 ou mais evacuações líquidas em 24 horas), resíduo gástrico (≥400 ml em 12 horas), constipação (ausência de evacuação por 3 dias).
As complicações pós-operatórias podem também ser gerais, especiais ou específicas. A complicação geral é aquela que pode acontecer com qualquer paciente, independentemente do tipo de procedimento cirúrgico como hemorragia, atelectasia pulmonar, insuficiência renal aguda e doença tromboembólica.
Estar com a gastrostomia não impede alimentação via oral. Porém grande parte dos pacientes fica com dieta exclusiva via gastrostomia.
Gastrostomia é uma abertura no estômago que é exteriorizada na pele, realizada durante uma cirurgia, para administrar alimentos e líquidos. Por que fazer a gastrostomia? Este procedimento é indicado quando não é possível alimentar a criança pela boca por um período superior a um mês.
A gastrostomia (GTT) cirúrgica foi incorporada às rotinas pediátricas como método alternativo e seguro, para a nutrição enteral prolongada, em pacientes com dificuldade ou impossibilidade de nutrição por via oral.
Durante a cirurgia, é feito um orifício (estoma ) do diâmetro de um pequeno lápis na parede abdominal , no qual é então colocada cuidadosamente uma sonda (ou outro instrumento) com acesso ao estômago . A sonda especial tem uma válvula que permite a entrada de alimentos, mas veda a saída de qualquer coisa.
Dobre a ponta da sonda e aperte, evitando a entrada de ar no tubo e, então, retire a tampa. Encaixe a seringa, desdobre o tubo e puxe o êmbolo, aspirando o conteúdo gástrico. Caso o volume aspirado corresponda a mais da metade da refeição anterior, é recomendado aguardar para alimentá-la mais tarde.
Como é colocada a sonda vesical
Além disso, é importante dar água pela sonda regularmente e manter a higiene bucal do paciente porque, mesmo não se alimentando pela boca, as bactérias continuam se desenvolvendo, podendo provocar cáries ou sapinho, por exemplo.
O local de inserção da sonda de alimentação normalmente depende do tempo necessário para a alimentação por sonda: Por menos de 4 a 6 semanas: Uma fina sonda de plástico é introduzida pelo nariz, descendo a garganta, até alcançar o estômago (chamada de sonda nasogástrica) ou o intestino delgado (sonda nasoduodenal).
Cada medicamento deve ser administrado separadamente. Lavar a sonda com pelo menos 5 ml de água entre cada administração; Fármacos hipertônicos ou irritantes da mucosa gástrica devem ser diluídos com, pelo menos, 30 ml de água para evitar diarreia ou irritação.