O Transtorno Depressivo Recorrente difere dos episódios depressivos mais comuns exatamente por ser repetitivo e constante. Enquanto normalmente a pessoa passa um período triste e depois não sente mais nada, o depressivo recorrente sofre com uma intensa infelicidade várias e várias vezes.
CID 10 F32. 2 Episódio depressivo grave sem sintomas psicóticos – Doenças CID-10.
Transtorno depressivo maior (muitas vezes chamado depressão maior) Transtorno depressivo persistente (distimia) Outro transtorno depressivo específico ou inespecífico.
Essa é uma forma de depressão crônica —com duração mínima de dois anos—, de intensidade moderada, quando o indivíduo fica predominantemente triste, desanimado, pessimista e sem vontade de agir, com pouca energia e concentração.
Tipos de depressão: conheça os principais
A depressão pode ocorrer de diversas formas e graus de intensidade, podendo passar por estágios de depressão leve, moderada e severa. Esta última é conhecida como depressão profunda, considerada a fase mais grave da doença.
Como saber se a depressão é leve, moderada ou grave
13 Sintomas de depressão
5 práticas que vão lhe ajudar a superar a depressão
A depressão severa (também conhecida como depressão profunda ou clínica) é caraterizada por uma tristeza constante e extrema, que impede o indivíduo de manter contato até com seus amigos mais próximos e familiares.
O questionário DASS-21 (Depression, Anxiety and Stress Scale) é um teste de depressão, ansiedade e stress que mede os níveis desses transtornos a partir de comportamentos e sensações experimentados nos últimos sete dias. Ele tem 21 perguntas e leva cerca de 3 minutos para ser respondido.
Quais os principais sintomas da ansiedade e da depressão?
Os sintomas da depressão são: apatia, falta de motivação, medos que antes não existiam, dificuldade de concentração, perda ou aumento de apetite, pessimismo, indecisão, insônia, sensação de vazio, irritabilidade, raciocínio mais lento, esquecimento, ansiedade, angustia, entre outros.
Quais são os Sintomas de ansiedade?
Sintomas mais comuns: perda de prazer nas atividades, sensação de inutilidade, insônia, ideias de morte ou suicídio. Tropeços de quem finge: dizer que está triste, mas não aparentar a tristeza, ou exagerar num grau que não teria permitido sequer ir até a perícia.
Quem tem este tipo de depressão apresenta os sinais clássicos e comumente associados à doença: humor muito deprimido (tristeza, desânimo e pensamentos negativos), pouco interesse em atividades (mesmos aquelas que geralmente seriam prazerosas), dificuldades para dormir, alterações no apetite ou no peso, perda de energia ...
Estes casos de "pseudo-depressões" são muito mais difíceis de serem descobertas, até porque não é propriamente um fingimento, e sim uma maneira doentia de viver. Olá, Não é uma tarefa fácil, mas é possível descobrir, sim. Nem todas as pessoas demonstram tristeza da mesma maneira.
A depressão provoca sentimentos de tristeza e/ou perda de interesse em atividades que em momentos anteriores traziam prazer. Pode levar a uma variedade de problemas emocionais e físicos e pode diminuir a capacidade de uma pessoa manter suas atividades normais no trabalho e em casa.
A depressão afeta o hipocampo, a amígdala e o córtex pré-frontal. Essas três regiões do cérebro respondem por funções importantes, como o processamento da memória, aprendizado, concentração e cognição.
Os efeitos, em geral, demoram algumas semanas (em média de 2 a 3) para serem notados, de modo que o(a) paciente não se deve assustar se, nos primeiros dias do tratamento, não sentir melhoras. Como qualquer tratamento, em medicina, o antidepressivo não é 100% eficaz.
Em alguns casos leves, a psicoterapia pode ser suficiente para controlar e melhorar os sintomas da depressão. Existem diferentes abordagens psicoterapêuticas, tais como a terapia ocupacional, a terapia em grupo, a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental, entre outras.
Quimicamente dizendo, a depressão ocorre no cérebro devido a reação de neurotransmissores de forma desequilibrada. É confirmado que transmissores como a Serotonina, a Dopamina e a Noradrenalina estão diretamente relacionados a depressão. Se pensarmos nesse sentido, diremos que a origem é química e no cérebro.
Indícios de uma recaída de depressão Segundo a especialista, a reincidência de um episódio depressivo pode ocorrer em eventos estressores, como perda do emprego, separação, morte de um ente querido, pressão no trabalho, entre outros.
Em uma depressão profunda, é importante que você procure dois profissionais para que o tratamento tenha um bom resultado: um médico psiquiatra — para poder te ajudar a controlar os sintomas mais graves com medicamentos — e uma psicóloga para poder trabalhar os aspectos emocionais que levaram a depressão.
Medicamentos psiquiátricos para depressão
Estar com depressão, mesmo na condição de segurado, não dá o direito imediato ao benefício do auxílio-doença ou a aposentadoria por invalidez. Para conseguir qualquer um desses benefícios, você deverá passar pela perícia médica do INSS; assim, somente a avaliação e aprovação do perito, terá a liberação do benefício.
Existem diferenças bem demarcadas entre uma e outra. A tristeza tem duração limitada, enquanto a depressão costuma afetar a pessoa por mais de 15 dias. Podemos estar tristes porque alguma coisa negativa aconteceu em nossas vidas, mas isso não nos impede de reagir com alegria se algum estímulo agradável surgir.
Em casos de depressão e ansiedade (primeiro episódio), o tratamento medicamentoso dura pelo menos 18 meses; em casos de esquizofrenia e transtorno afetivo bipolar, perdura por toda a vida. Não é verdade que todo medicamento psiquiátrico causa dependência.
É certo que, desde que o segurado portador de “depressão” preencha os demais requisitos e tenha documentação médica sobre a doença comprovando a incapacidade para o trabalho, pode ter direito ao auxílio-doença. Ou, até mesmo, dependendo da gravidade, terá direito a aposentadoria por invalidez.