Questão 2. Foi no período clássico da Grécia Antiga que foram escritas as grandes obras de áreas como filosofia, história e teatro que se tornariam fundamentais para a formação da cultura ocidental.
As diferenças eram que na Grécia antiga a escravidão so era escravo as pessoas que faziam dividas e não pagavam e pra paga sua divida de tornavam escravos e os prissioneros de guerra se o inimigo perdessem a que eles tornariam-se escravos.
A escravidão moderna é diferente da escravidão antiga, praticada no Brasil durante os períodos colonial e imperial. A principal diferença é que, no período da escravidão antiga, a lei permitia que uma pessoa fosse propriedade da outra, um objeto que poderia ser negociado em troca de dinheiro.
No Brasil: Foram mandados navios negreiros para capturar os negros de seus lares, eles eram tratados como mercadorias, sem direitos alguns. Separando famílias e matando outros. ... Na África, apenas viravam escravos os que perdiam alguma guerra entre tribos, não eram tratados como mercadorias e recebiam boa água e comida.
Resposta. A escravidão antiga teve início quando os portugueses chagaram no Brasil e precisavam de pessoas para trabalhar com o pau-brasil, depois com café, cana-de-açúcar, Minas de ouro etc. ... A escravidão moderna é um pouco de diferente e muitas vezes não é percebida.
A principal diferença entre o servo e o escravo é justamente a questão da propriedade. Enquanto os escravos eram de seus senhores — e podiam, portanto, ser trocados ou vendidos em transações comerciais —, os servos não pertenciam a ninguém. A relação estabelecida, nesse caso, era a de dependência, não de propriedade.
Resposta. Resposta: o trabalho era baseado na manufatura em que várias pessoas faziam os produtos a mão. ... Hoje o capitalismo se baseai no trabalho assalariado e a escravidão moderna mudou de configuração se comparado a época do capitalismo comercial do século 18.
Felás: camponeses ou trabalhadores das obras públicas, transporte... Eram a grande maioria dos egípcios e viviam na miséria.. Escravos: presos de guerra, trabalhavam nos serviços mais pesados como as pedreiras. Viviam precariamente, mas tinham alguns direitos, como casar com pessoas livres, possuir bens, testemunhar...
Uma característica da escravidão no Egito Antigo é que o escravo egípcio não era considerado uma mercadoria, mas sim um ser humano. ... Os escravos eram classificados como trabalhadores domésticos, artesãos, artistas, trabalhadores do campo e operários de minas e pedreiras.
Os escravos do Egito Antigo faziam parte de um grupo reduzido, que se dedicava a diversos tipos de atividades, como artesanato, serviços de casa, trabalhos em pedreiras, minas e trabalho rural. ... Os egípcios não eram chamados de senhores de escravos, pois davam aos seus escravos a condição de trabalhadores livres.
Os escravos eram vendidos no Egito Antigo através de concessionários privados, e não através de um mercado público. A transação era realizada perante um conselho local ou perante funcionários públicos, com um documento contendo cláusulas também usadas em outras vendas.
Quando houve à escravidão o povo hebreu perdeu a liberdade de adoração a Deus, o povo hebreu não tinha mais condições de fazer adoração ao Deus de Abraão, viviam em regime de escravidão e perseguição, sendo obrigados a servir ao faraó Egípcio e seus deuses, Foi aí que surgiu Moisés, chamado por Deus para libertar o ...
A população do antigo Egito era dividida em classes sociais. A primeira era constituída pelos membros da família real. Depois, os sacerdotes, os nobres, os escribas, os guerreiros, os mercadores e os artesões. Os lavradores, operários e servos faziam parte da classe baixa da população.
A sociedade do Egito Antigo tinha um formato de organização eficiente, no entanto injusto, que garantia seu funcionamento e expansão. A sociedade era hierarquicamente organizada, cada seguimento tinha suas obrigações e poderes determinados, onde o grupo que detinha menos poderes obedecia quem estava acima.
A sociedade do Egito Antigo possuía uma forma de organização bem eficiente, embora injusta, garantindo seu funcionamento e expansão. Esta sociedade era hierárquica, ou seja, cada segmento possuía funções e poderes determinados, sendo que os grupos com menos poderes tinham que obedecer quem estava acima.
A escrita do antigo Egito era organizada em forma de hieróglifos, mas existiam outras duas formas de escrita: escrita hierática (escrita em formato cursivo para fins comerciais) e a escrita demótica (mais simplificada e mais popular).
Papiro é o nome de uma planta muito comum nas margens do rio Nilo, na África. É também o nome que se dá a um material semelhante ao papel, usado pelos antigos egípcios para escrever. O papiro para escrita era feito com os talos da planta. ... As folhas parecem uma coroa na parte superior da planta.
A escrita hieroglífica foi decifrada pelo francês Jean-François Champollion, que, após anos de estudo, concluiu seu trabalho em 1822, decifrando a Pedra de Roseta, um pedaço de basalto negro onde estava gravado um texto em grego, hieróglifos e demótico. Quem realizava este trabalho de registro eram os escribas.
No Egito Antigo a escrita mais usada era conhecida como escrita hieroglífica, pois era baseada em hieróglifos. Estes eram desenhos e símbolos que representavam ideias, conceitos e objetos. Os hieróglifos eram juntados, formando textos. Esta escrita era dominada, principalmente, pelos escribas.
O sistema de numeração egípcio baseava-se em sete números chave: 1, 10, 100, 1.
Jean-François Champollion
Os egípcios inscreviam os hieróglifos nas paredes de seus templos e monumentos públicos, entalhando-os na pedra ou pintando-os na madeira e em outras superfícies lisas. Os hieróglifos foram usados de muitos modos. Alguns eram representações diretas.
O egiptólogo francês Jean-François Champollion apresenta em 17 de setembro de 1822, na Academia de Belas Letras de Paris, sua memória sobre a escrita egípcia antiga, desvelando o mistério dos hieróglifos. Suas descobertas lhe valeram a admiração de todos os cientistas da época.
O francês Jean François Champollion decifrou os hieróglifos a partir das inscrições contidas na Pedra de Rosetta, por volta de 1882.