b) É correto dizer que existiu um "ciclo do açúcar" no Brasil? Justifique sua resposta. ... A Coroa Portuguesa passou a estimular a prodição de outros produtos agrícolas na colônia brasileira, de modo que a diminuição pela demanda do açúcar brasileiro fosse compensada.
O pioneirismo coube ao Nordeste, principalmente as regiões de Pernambuco e Bahia. Nesses locais, os engenhos se espalharam e obtiveram grande crescimento econômico. ... Todas essas vantagens e o crescimento rápido desse ciclo econômico transformaram a cana-de-açúcar no alicerce econômico português nos séculos XVI e XVII.
a produção do açúcar no Brasil colonial era baseada na mão de obra escrava tanto indígena quanto africana, os mais "fortes" eram destinados a plantação para derrubar a mata e o terreno ser limpo, e covas eram abertas para enterrar os pedaços de cana , cerca de dois meses depois a cana crescida era levada em barcas ou ...
A partir dos engenhos de cana-de-açúcar, que se localizavam principalmente no litoral nordestino, foi possível aos colonos que aqui habitavam conquistar o sertão da colônia e iniciar o povoamento dessa região. A pecuária desenvolveu-se inicialmente em torno dos engenhos de cana-de-açúcar.
As regiões tropicais são as que oferecem melhores recursos para o desenvolvimento da cana, pois ela necessita da luz solar para seu crescimento. As terras apropriadas para o cultivo desta planta são as mais fundas, densas, dotadas de maior estrutura e fecundas.
Resposta. Se desenvolve melhor em climas que se caracterizam por apresentar duas estações diferentes, que possibilitem a evolução germinativa, a rebentação e o processo do vegetal. O melhor desenvolvimento da cana foi no nordeste mais precisamente na zona da mata.
Zona da Mata
As primeiras mudas de cana de açúcar chegaram de Portugal em meados do século XVI. Os portugueses já possuíam técnicas de plantio, pois a cultivavam e fabricavam o produto na ilha da Madeira e nos Açores.
Inaugurado em 2012, o Museu do Engenho Colonial conta a história do engenho que deu origem a Cachaça Colonial. Em 1923 o Engenhoca Parque funcionava como uma fábrica que plantava e colhia cana para produzir cachaça e açúcar.
Atualmente, os Engenhos fazem parte de atrações turísticas, em cidades, que têm o turismo rural como fonte de renda e fazem parte de museus, que contam a história do Brasil e retratam a vida dos escravos que tanto contribuíram para a formação desse País.
[20] Conhecidos também como tacheiros, eram trabalhadores, normalmente escravos, encarregados de cuidar das caldeiras e tachos, onde o caldo da cana-de-açúcar seria fervido e apurado até se tornar o melaço. Normalmente, os caldeireiros eram aqueles que tomavam conta das três primeiras etapas do caldo nos tachos.
A produção do açúcar seguia uma lógica de funcionamento nos engenhos coloniais. ... Lá, a cana-de-açúcar que havia sido colhida e transportada era moída e prensada por grandiosas e pesadas engrenagens. Depois de moer e prensar a cana, o caldo obtido era cozido na casa das fornalhas (cozinha).
Esta abrigava todas as instalações destinadas ao preparo do açúcar: a moenda - onde se moía a cana para a extração do caldo (a garapa); as fornalhas - onde o caldo de cana era fervido e purificado em tachos de cobre; a casa de purgar - onde o açúcar era branqueado, separando-se o açúcar mascavo (escuro) do açúcar de ...
Quando uma pessoa se tornava escravo de alguém ela passava a exercer diversas funções para o seu patrão. Assim, passavam a atuar não só na agricultura como também nas manufaturas e na vida administrativa. Atuavam também como gladiadores e como professores. Realizavam diversas tarefas para seus patrões.