“O momento certo é decidido pelo bebê. Quando seu corpo inteiro estiver maduro, ele dará o aviso de que está pronto para sair”, resume o obstetra. O corpo da mãe e o do bebê estão em sintonia e dão início a um trabalho fisiológico expulsivo, que pode levar 12 horas.
Resposta. Necessariamente a bolsa não rompe na hora. Mas para saber se já está na hora, começa as contrações, que é a dilatação da cevix e a abertura da pelve.
Algumas situações dificultam o parto normal e podem colocar mãe e bebê em risco. Uma delas é quando a placenta está em cima do colo do útero, chamada de placenta prévia. Além de impedir a passagem do bebê, corre-se o risco de hemorragia durante o parto vaginal.
De 60% a 80% das gestantes podem ser submetidas a um parto normal depois da primeira cesárea, sem riscos graves para a saúde da mãe e do bebê.
Luiz Fernando Leite, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo, esclarece: “O ideal é que haja o intervalo de dois anos entre a cesariana e o parto normal. Passado esse período, não há problema. Quando a mulher passa por um parto cesariano, o útero é cortado e depois costurado.
Após uma cesárea se for a primeira cesariana recomenda-se esperar para engravidar pelo menos 1 ano após para assim o futuro parto ocorrer depois do prazo de 18 a 24 meses da cesárea anterior diminuindo o risco de rotura cicatriz uterina da cesariana prévia. Ideal seria intervalo de 24 meses ou mais entre os partos.
1 Muitas mulheres ficam grávidas algumas semanas após o parto. 2A maioria dos profissionais da saúde recomendam não engravidar imediatamente após ter dado à luz. 3Para engravidar é preciso ovular. 4Em média, leva cerca de 14 meses para o período menstrual retornar.
Segundo médicos ouvidos por UOL Gravidez e Filhos, as mulheres podem passar por duas cesáreas ao longo da vida sem que isso implique em riscos a mais para sua saúde ou a de seu bebê. Depois disso, se ela voltar a engravidar, será maior a possibilidade de que ocorram problemas na hora de realizar mais uma cesariana.
Essa medicação pode estar associada a eventos graves como trombose. O uso errado pode provocar uma gravidez indesejada. O norestin/noretisterona somente deve ser usada por mulheres em amamentação exclusiva, a livre demanda, até o sexto mês após o parto.
Sim claro. Pode acontecer de algumas mulheres não menstruarem enquanto estão amamentando por longo período mesmo. Porém existe o risco da ocorrência de gravidez mesmo durante a lactação materna portanto, a gestação deve ser evitada de alguma maneira. Converse com seu médico.
Mulheres que amamentam tendem a demorar mais tempo em menstruar e podem ficar de 3 a 8 meses caso amamentem exclusivamente. Já para as que não amamentam a menstruação pode voltar ao normal após 2 a 3 meses.
Caso a mulher não pretenda amamentar, pode iniciar logo após o parto alguns métodos contraceptivos como o anticoncepcional normal, ou 48 horas após o nascimento, o DIU, o que irá ajudar a regular a menstruação. Saiba que anticoncepcional tomar durante a amamentação.