A aprendizagem é um processo fundamental para o desenvolvimento humano. É por meio dela que adquirimos novos conhecimentos, habilidades e competências ao longo da vida. E todo esse processo acontece graças ao nosso incrível cérebro.
O sistema rápido também é responsável por todas aquelas atividades que se tornaram habituais, é ele quem toma o controle e libera o gatilho para que aconteça, conforme expliquei no artigo de como desenvolver o hábito de estudar.
Estrutural: Capacidade do cérebro de alterar sua estrutura física como resultado da aprendizagem. Os neurocientistas Gaser e Schlaug descobriram que o volume de massa cinzenta na área cerebral de músicos profissionais era maior do que a de não músicos ou músicos amadores. Esse aumento ocorreu nas áreas do cérebro responsáveis pela região motora, área parietal superior e áreas temporais inferiores.
É a inteligência da forma. Pessoas que desenvolvem a inteligência espacial tem facilidade de perceber o mundo exterior e transformar essa informação, seja através da arte, mapa ou arquitetura. Tem grande sensibilidade a cor, linhas e formas. Além disso, conseguem representar um espaço somente com informações iniciais mesmo sem contato material.
Existem técnicas específicas para aprimorar o aprendizado e ajudar na retenção de conteúdo, como por exemplo as plataformas de aprendizado que trazem metodologias adequadas.
O órgão separa e categoriza as informações para que elas façam algum sentido. Quando estamos diante de uma nova situação, ocorre uma análise do que é relevante a fim de encontrar uma solução.
Funcional: Capacidade do cérebro de transferir funções de áreas danificadas para outras áreas do cérebro. No livro o cérebro que se transforma o psiquiatra Norman Doidge descreve como a neuroplasticidade funcional pode ajudar:
Existem diferentes mecanismos cerebrais que contribuem para a memorização. Um deles é a repetição. Quanto mais vezes repetimos uma informação, mais forte se torna a conexão neural correspondente.
Portanto, a Pirâmide de Aprendizagem fornece uma estrutura útil para entender como diferentes tipos de aprendizagem podem ser usados para maximizar a retenção e compreensão.
O cérebro humano desenvolveu-se muito ao longo dos anos. Nós ainda carregamos áreas no cérebro que no passado foram essenciais para a sobrevivência da espécie. Inclusive áreas que influenciam nosso comportamento atualmente.
Hoje vou ficar apenas em um conhecimento mais teórico, para que nos próximos artigos eu possa apresentar para você algumas dicas de como usar essas informações para aprender com mais facilidade. Esse artigo servirá como base para os próximos textos.
A ideia aqui é utilizar seu sistema devagar até que a informação se torne parte do sistema rápido. Como fazer isso? Praticando. Quanto mais você lê, pratica e estuda, mais as informações vão fixando em sua mente. Quando isso ocorre seu sistema rápido passa a tomar controle delas, fazendo com que seu aprendizado seja muito mais rápido.
Existe uma relação clara entre neurociência e educação. Por isso, que tal saber como é que nós aprendemos? Explicamos neste artigo as funções do cérebro, as partes do órgão responsáveis pela aprendizagem e como estimular o órgão.
Quando somos expostos a uma nova informação, como aprender uma nova palavra ou resolver um problema matemático, nosso cérebro entra em ação. As células nervosas, chamadas neurônios, começam a transmitir sinais elétricos uns aos outros.
É a inteligência das palavras. Quem tem essa inteligência dominante consegue se articular bem oralmente, aprender línguas, retórica (linguagem para o convencimento) e tudo relativo a linguagens, inclusive uma facilidade na compreensão gramatical. Inclusive a MNEMÔNICA (Uso da linguagem para lembrar-se das informações)
No ambiente empresarial, as lideranças podem aproveitar os cursos online ou presenciais para seu próprio crescimento profissional e provocar inovações disruptivas.
Desenvolver uma mentalidade de crescimento te abrirá a um novo mundo sem crenças limitantes do tipo: “eu não consigo aprender”, “eu não tenho dom para isso”, “já tentei, mas não consigo”.
A memorização é um processo essencial para a aprendizagem. Quando memorizamos algo, estamos fortalecendo as conexões entre os neurônios envolvidos naquela informação específica.
No exemplo do termo “inteligência artificial”, ocorreu o armazenamento da palavra no vocabulário. Com isso, o indivíduo poderá lembrar-se dela em momento posterior.