O melhor horário para fazer a irrigação de gramados é no início da manhã. Assim, a grama tem o dia inteiro para secar e a água não evapora rapidamente pois o gramado ainda não está aquecido pelo sol. Em casos de dias muito quentes, uma leve irrigação à tarde é positiva.
Em projetos de sistema de irrigação por aspersão automatizados, o custo gira em torno de R$ 8.
Em pleno desenvolvimento, o consumo médio de água é em torno de 5 a 6mm/dia, o que corresponde a um quantitativo de 50 a 60 mil litros de água por hectare/dia.
Em projetos de irrigação de pastagem a vazão necessária pode variar de 1.
O consumo de água difere pelo período de desenvolvimento da planta do milho: - Sub- período de semeadura e emergência : Depende do tipo de solo, do sistema de cultivo e da época de semeadura, mas varia de 1,5 a 3 mm/m² /dia, o que é uma quantidade relativamente baixa.
O milho de variedade de ciclo médio cultivado para a produção de grãos secos consome de 400 a 700 mm de água em seu ciclo completo, dependendo das condições climáticas. O período de máxima exigência é na fase do embonecamento ou um pouco depois dele.
Para a produção de grãos, a irrigação deve ser suspensa quando a cultura atingir a maturação fisiológica. Para uma orientação segura, no campo, isso representa a formação da chamada “camada preta” nos grãos do milho. Para a produção de minimilho, a irrigação deve ser suspensa tão logo termine a colheita.
Calcular Quantidade de Adubo por Sulco e Cova Por exemplo: As quantidades recomendadas, pela análise do solo, para a cultura do milho foram: N (60 kg/ha), P2O5 (70 kg/ha) e K2O (50 kg/ha). Quanto ao N, a recomendação dos 60 kg/ha é para ser dividida em 20 kg/ha na base e os outros 40 kg/ha em cobertura.
A figura acima nos mostra que, entre V3 e V4 (aproximadamente 30 dias após a semeadura), a planta de milho aumenta exponencialmente a absorção de nutrientes. Por isso, a importância de se programar para a adubação de cobertura e garantir que o fertilizante esteja disponível para a cultura quando ela mais necessita.
Sua aplicação deve ser feita no sulco de plantio ou em cobertura a lanço em pré-plantio. É importante esse nutriente estar disponível desde os primeiros estádios de desenvolvimento do milho, portanto, a aplicação deve ser feita em pré-plantio ou pós-plantio cedo.
Em culturas anuais como feijão, soja e milho, a adubação de cobertura é feita com o auxílio de tratores e adubadeiras. Ele é depositado ao lado da planta, nas linhas de plantio. Em casos de pequenos plantios, essa adubação pode ser feita manualmente, seguindo os mesmos critérios das grandes plantações.
As fórmulas de sulfato e amônio que contêm enxofre ou nitrato e amônio por serem menos susceptíveis àsperdas de nitrogênio por volatilização, são as mais indicadas para a adubação em cobertura.